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Prêmio

Tese de professor do Câmpus vence premiação da UFG

Publicado: Quarta, 26 de Abril de 2023, 18h16 | Última atualização em Quinta, 18 de Maio de 2023, 16h28

A tese “Métrica de robustez com base em desempenho, complexidade e estabilidade de sistema” ficou em primeiro lugar no Prêmio PPGEEC de Dissertações e Teses 2023

João Ricardo Braga de Paiva recebe certificado do coordenador do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação,  Flávio Henrique Teles Vieira
João Ricardo Braga de Paiva recebe certificado do coordenador do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica e de Computação, Flávio Henrique Teles Vieira

Na última semana, a tese de doutorado do professor da área de Informática do Câmpus Formosa do Instituto Federal de Goiás (IFG), João Ricardo Braga de Paiva,  conquistou o primeiro lugar no Prêmio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e de Computação (PPGEEC) da Universidade Federal de Goiás (UFG) de Melhores Teses de Doutorado 2023. A premiação foi realizada em Goiânia, na Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação (EMC) da UFG, durante a aula inaugural do Programa de Pós-Graduação 2023/1, no último dia 20.

Certificado de Melhor Tese emitido pela UFG ao professor do Câmpus Formosa, João Ricardo Braga de Paiva

 

A tese intitulada “Métrica de robustez com base em desempenho, complexidade e estabilidade de sistema”, defendida em outubro de 2022 pelo professor do Câmpus e orientada pelo professor Wesley Pacheco Calixto, cria uma nova metodologia para mensurar matematicamente o nível de robustez de sistemas. João Ricardo explica que “o trabalho propõe medida de robustez considerando a análise conjunta do desempenho, da complexidade e da estabilidade do sistema”. A análise conjunta destes três elementos nos sistemas adotados por ele na pesquisa - sistema da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o sistema de tração e frenagem de veículos elétricos e o sistema de gerenciamento de processos do sistema operacional – resultará na fórmula matemática que indicará a robustez.

Com o método, pode-se verificar, por exemplo, o desempenho do sistema de UTI, “se está atendendo satisfatoriamente a demanda dos pacientes, se estão surgindo filas, se o tempo de permanência do paciente na unidade não está aumentado devido a eventos adversos”. Também é necessário observar a complexidade deste sistema, que apontará “qual é a influência dos pacientes que estão interagindo com a UTI durante o funcionamento dela”. A estabilidade também conta na análise do sistema: ela indica “se há um problema, um incidente na UTI, como este sistema de UTI é capaz de mitigar este impacto”, explica Paiva.

A adoção do novo método será benéfica para diversas áreas, além das áreas da saúde, engenharia elétrica e ciência da computação. “Constitui-se de uma nova ferramenta teórica que pode ser utilizada para análise e otimização de vasta gama de sistemas utilizados no cotidiano humano”, concluiu.

 

Confira aqui o resultado.

 

Coordenação de Comunicação Social/Câmpus Formosa

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