Secitec e semanas da Computação e da Química trazem novas experiências aos alunos e comunidade

Novos conhecimentos, integração, divulgação dos cursos e projetos realizados pelo IFG são sempre destaques nas edições da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. Em 2018 não poderia ser diferente. Mais de 1000 participantes fizeram parte dessa edição, que foi acompanhada pela realização das semanas da Computação 2018 e da Química 2018.

Para a gerente de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão do Câmpus Luziânia, professora Simone Paixão, a realização de atividades de divulgação da ciência é uma estratégia que potencializa a apropriação social do conhecimento. “As atividades da Secitec, Semana da Computação 2018 e Semana da Química 2018 foram essenciais por terem acontecido práticas que despertam o interesse, a curiosidade, estimulam e inspiram a construção de conhecimentos, incentivando atitudes criativas e críticas para a solução de problemas, na busca de uma sociedade mais justa e igualitária”, disse a gerente.

As estudantes do 2º ano do curso técnico em Química, Bianca Dias de Almeida e Andressa Andrade de Jesus, concordam que é uma boa oportunidade para integrar com a comunidade e mostrar o que os alunos realizam nos seus cursos. Além disso, elas consideram importante aprender conteúdos que não são vistos em sala de aula.

A Secitec é um evento que favorece também os parceiros da Instituição. A artesã Jane Vieira de Souza participa pela terceira vez em eventos do Câmpus Luziânia. “São ótimas experiências. Conhecemos pessoas novas e mostramos nosso trabalho. Há um entrosamento com alunos e servidores. E ainda mostramos aos estudantes que a arte pode incentivar na sua vida acadêmica e em uma melhor qualidade de vida”, afirmou a artesã.

Ainda para a professora Simone Paixão, a realização de atividades de forma lúdica e interativa colabora para desmitificar a ideia de que a ciência é algo inacessível. “Foi uma oportunidade maravilhosa de mostrar como é importante democratizar a educação criando oportunidades de inclusão para todos. A ciência não tem como traçar seus próprios rumos sozinha, uma vez que depende das condições políticas, econômicas e sociais para promover o desenvolvimento e assim alcançar a redução das desigualdades”, concluiu.

Para os coordenadores dos cursos superiores em Bacharelado em Sistemas de Informação e Licenciatura em Química, Ulisses Afonseca e Leonardo François, respectivamente, as semanas da Computação e da Química trazem novas experiências aos futuros profissionais da área. “Apresentamos demandas além do curso, contextualização dos conteúdos vistos em sala de aula e a sua aplicação no cotidiano. São momentos para adquirir conhecimentos e outras experiências que não são contempladas nos cursos. Além de formar o profissional, buscamos formar o cidadão”, disse o professor Leonardo François.

O professor Ulisses Afonseca explicou que a Semana da Computação visa fornecer palestras e cursos que complementem o conhecimento dos alunos e oferecer acesso a novas técnicas e tecnologias. Em 2018, foram realizadas duas palestras e oito minicursos que abrangem a área de Inteligência Artificial, Desenvolvimento de Software e Linguagens de Programa, Redes de Computadores e Produção de textos técnicos e científicos.

“A Semana da Computação de 2018 permitiu aos alunos o aprendizado de três linguagens de programação que não estão no escopo dos cursos técnicos e superiores: PHP, Python e Octave. Ofereceu uma palestra demonstrando a aplicação da Inteligência Artificial. Trouxe a experiência da Fábrica de Software e complementou os conhecimentos da área de redes com a configuração de equipamentos. No geral, avaliamos que a Semana da Computação trouxe oportunidades de aprendizado”, afirmou o coordenador do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, professor Ulisses Afonseca.

Veja aqui as fotos da Secitec e Semanas da Computação e da Química.

Coordenação de Comunicação Social / Câmpus Luziânia.