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AÇÕES INSTITUCIONAIS

Acessibilidade da comunidade surda às informações sobre novo coronavírus motiva vídeos em Libras

Publicado: Domingo, 29 de Novembro de -0001, 21h00 | Última atualização em Segunda, 13 de Abril de 2020, 18h09

Os vídeos do IFG objetivam levar orientações e recomendações de saúde na Língua Brasileira de Sinais

Professora Waléria Vaz, do Câmpus Aparecida de Goiânia, gravou seis vídeos a partir de textos e áudios da Diretoria de Comunicação Social
Professora Waléria Vaz, do Câmpus Aparecida de Goiânia, gravou seis vídeos a partir de textos e áudios da Diretoria de Comunicação Social

A preocupação com a acessibilidade da comunidade surda às informações das autoridades de saúde sobre orientações e recomendações relativas ao novo coronavírus e à infecção provocada por ele, a Covid-19, motivou a elaboração de seis vídeos na Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os vídeos são uma iniciativa do Instituto Federal de Goiás (IFG), por meio da Diretoria de Comunicação Social e do Câmpus Aparecida de Goiânia, que oferta o curso de Licenciatura em Pedagogia Bilíngue (Libras – Português).

Os vídeos são curtos, com mensagens objetivas e em linguagem popular, de fácil compreensão. Possuem, em média, um minuto de duração, todos são legendados e, também, possuem áudios narrando o que a professora Waléria Vaz, do Câmpus Aparecida de Goiânia, interpreta e traduz para Libras. Tanto a legenda quanto o áudio contribuem para que os ouvintes possam compreender o conteúdo também.

Os vídeos começaram a ser veiculados na semana passada, nas mídias sociais do IFG (Instagram, Facebook e Twitter) e no canal do YouTube. “Como já havíamos elaborado os textos e gravado os áudios para veiculação no carro de som do Câmpus Itumbiara, a partir da ideia da direção-geral daquela unidade, pensamos em usá-los também para elaboração dos vídeos. Realizamos contato com a direção-geral do Câmpus Aparecida, para a parceria, e com o aceite, fizemos o contato com a professora Waléria Vaz”, ressalta a diretora de Comunicação Social da Reitoria, Adriana Souza Campos.

“O professor Jerônimo havia dialogado anteriormente comigo, sobre a necessidade de ações para a comunidade surda e, prontamente, coloquei o nosso câmpus à disposição para o que fosse necessário. Quanto mais pessoas a gente conseguir informar e incluir nessas nossas ações institucionais, melhor ainda. O momento requer isso”, destaca a diretora-geral do Câmpus Aparecida de Goiânia, Ana Lucia Nunes.

A professor Waléria Vaz, ao receber o pedido de apoio para a gravação dos vídeos, respondeu enfaticamente: “Claro!!!”. Ela informou que também está gravando outros para o Câmpus Aparecida de Goiânia, com conteúdos semelhantes, ampliando as informações para esse público. Sempre que forem publicados nas mídias sociais, os vídeos irão também para o canal do IFG no YouTube. Vale ressaltar que o IFG vem avançando nas ações de inclusão e acessibilidade em todos os câmpus, não só para a comunidade surda, mas para todas as pessoas com deficiência.

Diretoria de Comunicação Social/Reitoria.

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