Câmpus Luziânia produz álcool 70% para distribuir para a comunidade
Serão distribuídos 200 frascos de 500ml
Nesse momento de apreensão em que o país e o mundo vivem, o Instituto Federal de Goiás (IFG) desenvolve ações voltadas para a prevenção da comunidade ao Covid-19. Nesta quinta-feira, 19, servidores e alunos do IFG Câmpus Luziânia produzem álcool 70% para doar para a comunidade mais vulnerável do município. São produzidos 200 frascos de 500ml, no laboratório de Química do câmpus. A distribuição será feita semanalmente, a cada semana um bairro com alta vulnerabilidade será beneficiado.
De iniciativa do Diretor-Geral do Câmpus Luziânia, professor Reinaldo Reis, e dos professores Leonardo François e Diego Arantes, ambos doutores em Química, a produção de álcool conta com a parceira do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), da Reitoria do IFG, da Associação Comercial e Industrial de Luziânia (Acil) e da Câmara de Dirigentes Logistas (CDL) de Luziânia.
A ação será realizada também nos câmpus Formosa, Itumbiara, Aparecida de Goiânia, Uruaçu, Inhumas, Goiânia Oeste, Anápolis e Jataí. De acordo com o diretor-geral do Câmpus Luziânia, professor Reinaldo Reis, “a ideia é que os 14 câmpus do IFG realizem a produção do álcool 70%, atingindo mais de 5 mil famílias no Estado de Goiás, com um projeto de orçamento relativamente baixo”.
“Contamos com estrutura física e recursos humanos capazes de desenvolver ações com alta tecnologia e baixo custo. E a nossa missão social é sobretudo o atendimento a nossa comunidade local. Então, nesse momento que envolve o coronavírus, em que pensamos muito na saúde, a educação e a ciência agem como pilares que podem contribuir na prevenção da comunidade que tem maior índice de vulnerabilidade social e que tem menos acesso a condições de compra de álcool 70%l e de realização de teletrabalho. Essa é uma ação muito inteligente da instituição no seu caráter social, de um mérito singular na história recente, inclusive da Rede Federal de Educação”, explicou o diretor, professor Reinaldo Reis.
Para o chefe e Departamento de Áreas Acadêmicas do Câmpus Luziânia, professor Leonardo François, a produção do álcool visa “disponibilizar uma forma de assepsia às famílias que não tem condições de ter sabão e água, que é tão eficiente quanto o álcool”.
Coordenação de Comunicação Social / Câmpus Luziânia.
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