Projeto “Roendo o Pequi” apresenta lives com temas relacionados a diversas ciências
Primeira live acontece na próxima terça-feira, 2/6, às 16h, com o tema “O Corpo em Crise”
Vem aí um espaço para a comunidade poder dialogar sobre assuntos do cotidiano, em especial nesse período de pandemia e distanciamento social, abordando temas a partir das várias ciências. Essa é a proposta do projeto “Roendo o Pequi”, coordenado pelo professor de Biologia Fábio Passos, com a participação dos professores Jason Hugo, Amanda Patriarca, Larissa Messias, Luiza Barreira, Patrícia Machado e Simone Paixão.
O projeto vai contar com rodas de conversa em formato de lives, na plataforma Google Meet. A cada 15 dias, sempre nas terças-feiras, a comunidade poderá se inteirar sobre temas diferentes. Os docentes proponentes do projeto pretendem realizar as lives até o final de 2020.
“O Corpo em Crise” é o assunto da primeira live, que será realizada no dia 2 de junho (terça-feira), às 16 horas, com participação dos professores Fábio Passos (Biologia), Amanda Patriarca (Educação Física) e Luiza Barreira (Geografia). Para participar basta acessar o link: http://meet.google.com/yva-ehpn-xcw.
De acordo com os organizadores, o projeto busca proporcionar um aprendizado científico, cultural, emocional e social, contribuindo para a vivência em tempos de isolamento social e para a superação dos desafios da pandemia. “Talvez o pequi possa nos ensinar muito para poder desabrochar a energia das ideias, o florescimento e beleza das discussões, dispersar as sementes da sabedoria e, enfim, poder saborear desse fruto, o conhecimento”, comentou a equipe.
Curiosidade
Os professores integrantes do projeto explicaram o nome Roendo o Pequi:
“É importante aprofundar as raízes do conhecimento com método cuidadoso, assim como fazemos ao roer um pequi.
Roer pequi, para além de ser um traço cultural (herdado dos indígenas) das pessoas do cerrado, pode revelar também: 1. ciência e método no cozimento; 2. observação e análise cuidadosa dos eventos (floração e amadurecimento contemplando o tempo, o espaço e o contexto em que ocorrem); 3. exige tempo (da colheita, do cozimento e do próprio roer); 4. inspira cuidado (para não ferir com espinhos); 5. sabe impor limites (se roer além da polpa irá se ferir); 6. Deixa marcas (pelo seu cheiro, quem manuseia ou come não pode se esconder).
Até porque ninguém sai ileso de um contato com a ciência, assim como o pequi. Seja pelo cheiro ou pelos espinhos!”.
Roda de Conversa “O Corpo em Crise”
16 horas
Em: http://meet.google.com/yva-ehpn-xcw
Coordenação de Comunicação Social / Câmpus Luziânia.
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