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Goiânia, 10 de janeiro de 2017

Publicado: Terça, 10 de Janeiro de 2017, 09h03 | Última atualização em Quarta, 12 de Abril de 2017, 09h52

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Sistema on-line será aberto para alunos no próximo dia 16

Direitos Humanos e inclusão vão ser os temas para a premiação

UOL EDUCAÇÃO

"Consegui realizar meu sonho", diz estudante do ABC aprovado no ITA

CORREIO BRAZILIENSE

Uerj se diz impossibilitada de funcionar

GLOBO.COM

Secretário de Alckmin diz que não haverá unificação de ensino, mas 'colaboração'

FOLHA.COM

Segunda fase da Fuvest tem redação sobre Kant e 8,5% de abstenção

 

N O T Í C I A S D A E D U C A Ç Ã O

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Terça-feira, 10/01/2016

 

 

FIES

Sistema on-line será aberto para alunos no próximo dia 16

O Sistema Informatizado do Fundo de Financiamento Estudantil (SisFies) será aberto para alunos em 16 de janeiro. Nesta segunda-feira, 9, o SisFies foi aberto para as instituições para os contratos formalizados até 31 de dezembro de 2016. Essa primeira parte, com as instituições, foi iniciada mais cedo para evitar transtornos aos estudantes para concluir o processo de aditamento (renovação). O sistema seguirá aberto até 30 de abril.

O SisFies facilita o acesso, pela internet, para renovações, inscrições e informações sobre financiamento estudantil em instituições particulares de educação superior. Quando aberto, as instituições de ensino usam o sistema para a inserção de dados sobre cada contrato, que posteriormente devem ser confirmados pelos próprios estudantes.

O Fies encerrou o ano com saldo positivo. A dilatação dos prazos para a renovação dos financiamentos permitiu que quase a totalidade dos interessados (98%) conseguisse concluir os aditamentos. O investimento do governo federal foi de R$ 8,6 bilhões.

Os pagamentos aos agentes financeiros do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) — Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil — e às instituições de ensino foram efetuados em 27 de dezembro último, graças ao empenho do MEC junto ao Congresso Nacional para a aprovação de crédito suplementar de R$ 702 milhões. Foi uma corrida contra o tempo porque não havia previsão orçamentária para esse fim.

Além disso, foram criadas 75 mil vagas para o segundo semestre de 2016. “O ministro Mendonça Filho realizou um trabalho impecável, conseguindo a aprovação do recurso que faltava”, disse o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Silvio Pinheiro. “Para 2017 foram garantidos ao Fies R$ 21 bilhões, de forma a dar continuidade aos financiamentos, manutenção dos contratos com os agentes financeiros e abertura de vagas.”

A conclusão dos processos de aditamento de contratos deve ser feita no sistema SisFies.

Assessoria de Comunicação Social

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MEDALHA PAULO FREIRE

Direitos Humanos e inclusão vão ser os temas para a premiação

A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação, anunciou os critérios e condições para a concessão da medalha Paulo Freire, que valoriza as experiências educacionais relevantes de alfabetização e educação de jovens e adultos no Brasil. A edição deste ano terá como eixo Educação: Direitos Humanos, Diversidade, Inclusão e Cidadania. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas de 1º de fevereiro a 15 de março, pela internet. A divulgação do resultado está prevista para agosto.

Podem concorrer projetos de todo o Brasil, desenvolvidos em 2017, em duas categorias: pessoas jurídicas, com projetos vinculados às secretarias de educação, universidades, movimentos sociais, Sistema S e outras organizações não governamentais; pessoas físicas, com trabalhos desenvolvidos por personalidades que contribuam com ações para a redução do analfabetismo e para a melhoria da educação de jovens e adultos no país.

A Medalha Paulo Freire é concedida anualmente e tem caráter exclusivamente cultural e educacional, sem nenhum tipo de sorteio ou pagamento, tampouco é vinculada à aquisição ou ao uso de qualquer bem, direito ou serviço.

Inscrições devem ser feitas pelo portal Medalha Paulo Freire

Assessoria de Comunicação Social

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UOL EDUCAÇÃO

Terça-feira, 10/01/2016

 

 

 

EDUCAÇÃO

"Consegui realizar meu sonho", diz estudante do ABC aprovado no ITA

"Depois desse ano de cursinho aqui, qualquer coisa que vier eu vou encarar". É com essa determinação que Lucas Germano Rischioni, 18, fala sobre sua aprovação no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), onde vai cursar Engenharia Aeroespacial.

Morador de São Bernardo do Campo, cidade do ABC paulista, o jovem conta que enfrentou uma rotina de estudos "puxada".

Aluno de um cursinho de São Paulo, onde estudava com bolsa integral, ele diz que chegava a passar duas horas e meia no transporte público todos os dias.

"Eu chegava no cursinho por volta das 6h30 e ficava estudando até as 14h. Então, assistia às aulas das 14h até as 22h", conta. Um ritmo que, segundo ele, não foi nada fácil de encarar a princípio.

"Com o tempo, os professores e os amigos foram me ajudando e consegui superar essa dificuldade", explica.

"Nem conhecia o ITA"

Hoje, Lucas comemora a aprovação no ITA e planeja conhecer cada área de pesquisa e atuação com que pode ter contato na universidade. Mas, alguns anos atrás, quando o jovem começou a cursar o ensino médio, a situação era bem diferente.

"Eu nem conhecia o ITA quando entrei no ensino médio. Um amigo meu que queria fazer ITA me contou sobre a instituição. Só então, eu fui pesquisar e vi que era uma das melhores faculdades do Brasil e do mundo também", explica o jovem, que ironiza: "o único problema é que eu não sabia quão difícil era [o vestibular]".

No último ano do ensino médio, Lucas tentou o vestibular do ITA, mas não passou. Ele chegou a ser aprovado na AFA (Academia de Força Aérea) e na UFABC (Universidade Federal do ABC) --quase optou pela última, mas resolveu dar mais uma chance ao sonho de entrar no ITA e decidiu fazer um ano de cursinho Poliedro.

"O melhor de tudo isso é saber que todo o esforço realmente valeu a pena. Consegui realizar meu sonho", conta, animado.

Questionado sobre seus planos para o futuro, ele responde honestamente: "Ainda não me decidi direito. No ITA existem vários núcleos focados em áreas diferentes –um grupo lá que trabalha com a área financeira, outro dá aulas em cursinho popular. O plano é tentar conhecer um pouquinho de cada".

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CORREIO BRAZILIENSE

Terça-feira, 10/01/2016

 

CRISE

Uerj se diz impossibilitada de funcionar

Em carta endereçada ao governador Luiz Fernando Pezão, o Conselho da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) comunicou às autoridades e à população que “as suas atividades ficarão impossibilitadas nas diversas unidades acadêmico-formativas e administrativas”, devido à falta de pagamento, desde novembro, dos salários, bolsas e verbas de custeio. A instituição não anunciou a paralisação das atividades, mas informou no ofício que as condições atuais de trabalho estão prejudicando o funcionamento e podem levar a uma suspensão dos trabalhos.

A posição foi tirada na reunião do Conselho Universitário, na sexta-feira (6), e inclui o Hospital Universitário Pedro Ernesto e a Policlínica Américo Piquet Carneiro. A carta reafirma “a necessidade do pagamento integral de seus servidores (ativos e inativos) e a liberação dos recursos orçamentários necessários ao funcionamento imediato e permanente da Uerj” para “evitar tal situação [uma paralisação total]".

Segundo a sub-reitora de Graduação, professora Tania Maria de Castro Carvalho, o desgaste e desprestígio com o não recebimento de verbas vem desde 2015, mas agora chegou a uma situação classificada como insustentável. “Desde meados de 2015 isso já começou a se aprofundar. Só que agora chegou numa situação de profunda agudização. Ainda não recebemos as bolsas, nem os salários dos professores e servidores, exceto os técnicos administrativos que são do hospital Pedro Ernesto e trabalham na área de saúde. São os únicos que receberam o salário de novembro” disse.

De acordo com ela, a falta de pagamento chegou a todos os setores, o que impossibilita a universidade de abrir as portas. “A Uerj tem funcionado muito precariamente, às vezes sem luz, sem internet funcionando, o serviço de limpeza pago é com atraso, segurança, restaurante universitário, tudo com atraso. Mas, principalmente, com atraso nas bolsas dos estudantes. São mais de 9 mil cotistas que têm a bolsa-permanência, que é uma verba do governo federal para permanência de quem tem baixa renda comprovada, além dos alunos bolsistas dos projetos da universidade que também estão sem receber desde novembro”.

Ela explica que nunca houve divisão da folha - como ocorreu agora, em que apenas os servidores do hospital receberam - e que a Uerj como um todo luta pelo pagamento integral. "O governo está inviabilizando que nós estejamos com as portas abertas para cumprir a nossa missão com a sociedade”, disse Tânia, destacando que “a Uerj se recusa a participar do desmonte da educação pública e da saúde pública no estado e no país. Essa é a posição inabalável da nossa universidade”.

Sem previsão

O governo do estado não confirma se recebeu o ofício da universidade. A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia informa que assuntos de pagamento são atribuição da Secretaria de Fazenda (Sefaz) que, por sua vez, que "desde o início do agravamento da crise financeira, a prioridade absoluta é o pagamento dos salários dos servidores do Estado”. Sem previsão de data, a Sefaz diz que “os repasses serão regularizados tão logo haja disponibilidade de recursos em caixa”.

Segundo a sub-reitora da Uerj, a folha de pagamento de salário do pessoal docente e técnicos administrativos ativos e inativos é de R$ 80 milhões por mês e a verba para manutenção e custeio de todos os campi da universidade é de R$ 23 milhões.

Agência Brasil

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GLOBO.COM

Terça-feira, 10/01/2016

 

SÃO PAULO

Secretário de Alckmin diz que não haverá unificação de ensino, mas 'colaboração'

O secretário estadual de Educação, José Renato Nalini, afirmou na tarde desta segunda-feira (9), que não haverá unificação do sistema de ensino entre a rede municipal e estadual. A entrevista foi dada ao G1, por telefone, horas depois de o governador Geraldo Alckmin e o prefeito João Doria anunciarem, em coletiva de imprensa na manhã desta segunda-feira (9), parceria para integrar as redes municipal e estadual de educação.

Alckmin e Doria divulgaram uma série de parcerias entre governo e prefeitura. "Na educação, a integração das redes, um calendário único, começar as aulas e terminarmos juntos, o mesmo número de ciclos e material pedagógico. O aluno que sai de uma escola e vai para a outra para ele não ter problema", afirmou o governador.

Mais tarde, Nalini negou que as redes serão integradas. "Ninguém está falando em unificação. É um regime de colaboração", disse. “O que foi assinado é um protocolo de intenções. É uma coisa extremamente flexível, não tem obrigação. A obrigação é sentar, propor, discutir, submeter aos interessados", defende. Por agora, ele garante: “Nada muda”.

Nalini também negou a integração do material escolar nas duas redes de ensino. “Não sei de onde surgiu. Isso não consta da nossa proposta."

Doria disse que "o secretário Nalini (estadual) e o secretário Alexandre Schneider (municipal) têm reuniões conjuntas a partir de amanhã [terça]. As aulas começam no dia 6, ainda temos um tempo, eles estão definindo isso”.

“Naquele afã de mostrar que agora a gente vai trabalhar junto, dá a impressão que muita coisa já ia ser de hoje para amanhã. O administrador quer resultado, tem pressa, mas na educação não é assim. Tudo tem que ser meditado, prudentemente examinado”, avaliou o secretário.

Para Nalini, o governador Geraldo Alckmin e seu afilhado político, o prefeito João Doria, cometeram uma espécie de erro acidental ao divulgarem a parceria como integração. “Foi uso inadequado. Um lapsus linguae.”

O secretário destaca, ainda, que qualquer mudança será discutida com a sociedade, como, por exemplo, a alteração no calendário escolar, para que as aulas nas duas redes tenham início e término na mesma data.

“O calendário deste ano já está definido. Se houver possibilidade de fazer o mesmo calendário [para as duas redes] será para 2018.”

Segundo o secretário, o que existe “de concreto” – desde que Prefeitura e o governo passaram a ser comandados por políticos do mesmo partido – “é uma disposição de se estreitar o relacionamento entre as secretarias da educação do estado e município, que nem sempre trabalharam em uníssono. Para isso, vamos constituir grupos de trabalho formados por integrantes das duas secretarias, e estudar o que é possível se fazer”.

De acordo com Nalini, a força-tarefa será criada nos próximos dias e tem como objetivo otimizar questões relacionadas ao sistema de ensino (transporte, aproveitamento de espaços ociosos, uso dos Centros Educacionais Unificados para programas da rede Estadual) mas não prevê alteração no material didático.

Exemplos das possíveis parcerias

Na avaliação de Nalini, uma das formas de trabalhar conjuntamente seria otimizar o transporte escolar.

“Não tem sentido você levar crianças do estado para uma escola se tem uma população do município que poderia se servir do mesmo transporte. De repente você tem uma economicidade. Se o credenciamento que a Prefeitura faz for mais vantajoso que a licitação do estado, a gente adere e paga para Prefeitura o transporte. É uma iniciativa de abertura, de tirar preconceitos, barreiras do que é municipal, estadual.”

Ele também citou que espaços disponíveis em escolas estaduais poderão servir para desafogar instituições da rede municipal e até creches.

“Vamos ver se na mesma micro região existe uma demanda excessiva em uma das redes e espaço ocioso na outra, a gente oferece como opção ocupar aquele espaço. Mas nada é forçado, e ainda é grupo de estudo, que vai levantar, conversar.”

A força-tarefa também irá estudar alteração no calendário escolar para o ano que vem. “Pensou em uma identidade de calendário – não faz sentido uma criança começar em um dia, outra em outro”, explica. Neste ano, as aulas na rede estadual começam dia 1° de fevereiro. Na Prefeitura, dia 6.

Outra proposta comentada por Nalini é o aproveitamento dos Centros Educacionais Unificados da cidade de São Paulo para programas da rede estadual. “A gente pensa que os CEUs são uma experiência gratificante. Por que não fazer com que sejam uma espaço da Escola da Família, que é um projeto do estado que tem 13 anos e funciona muito bem?”, avalia.

Sem unificação

O secretário municipal de Educação, Alexandre Schneider, disse que as redes não serão unificadas. "Cada uma segue com sua identidade própria. Não haverá unificação curricular ou de materiais. E sim a identificação de oportunidades de atuação conjunta que facilitem a vida de professores, alunos e pais."

Ele explicou por meio da assessoria de imprensa que foi criado "um grupo de trabalho para propor medidas nessa direção em até 90 dias. A partir daí apresentaremos medidas concretas à sociedade, cuja implementação dependerá de discussão prévia com as duas redes."

"Nesse sentido, foram formados dois grupos de trabalho com representantes das duas Secretarias para analisar a viabilidade e apresentar propostas sobre:

1) Organização conjunta das Redes de Educação Básica

a) Adoção do Calendário Único;

b) Compatibilização dos Ciclos de Aprendizagem;

c) Compartilhamento de Programas Pedagógicos; e

d) Compartilhamento de espaços ociosos de salas de aula, nas suas Redes.

2) Ações de Integração dos Sistemas de Transporte Escolar no município de São Paulo.

3) Ações de Integração dos Sistemas de execução de Obras Escolares entre Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE e a Secretaria Municipal de Serviços e Obras.

4) Ações conjuntas visando a ampliação de ofertas de vagas de Educação Profissional no Município de São Paulo.

5) Creches – As pastas deverão apresentar alternativas de cooperação visando a ampliação do número de vagas em creches, no município de São Paulo

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FOLHA.COM

Terça-feira, 10/01/2016

 

OPINIÃO

Segunda fase da Fuvest tem redação sobre Kant e 8,5% de abstenção

Oito a cada 100 candidatos deixaram de comparecer, neste domingo (8), à primeira prova da segunda fase da Fuvest. O dia teve prova de português e a redação, que abordou um conceito filósofo Immanuel Kant.

Os candidatos tiveram de elaborar texto para responder se o homem saiu da menoridade e atingiu a maioridade. A menoridade, segundo o filósofo, é a incapacidade de pensar sem direcionamento por outro indivíduo. A maioridade só seria atingida por meio do esclarecimento.

Dos 22.869 convocados, 1.933 faltaram à etapa, 8,5% de abstenção. Os candidatos fizeram as provas em 37 endereços, sendo 21 na região metropolitana de São Paulo e 16 no interior do Estado.

As provas da segunda fase estão marcadas para ocorrer entre este domingo e terça-feira (10). Já os testes de habilidade específica, entre os dias 11 e 13 de janeiro.

Na segunda-feira (9), serão 16 questões que englobam as disciplinas do ensino médio (história, geografia, matemática, física, química, biologia, inglês) –algumas questões serão interdisciplinares.

Na terça, os vestibulandos devem responder a 12 questões de duas ou três disciplinas, a depender da carreira escolhida. Se forem duas disciplinas, serão seis questões em cada uma delas. Se forem três disciplinas, serão quatro questões de cada.

O candidato que receber nota zero em qualquer prova, inclusive na de Habilidades Específicas, será eliminado do vestibular.

APROVADOS

A primeira lista de aprovados no vestibular será divulgada às 10h no dia 2 de fevereiro no site da Fuvest. A matrícula será em duas etapas: não presencial, apenas no site da Fuvest, nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2017, e presencial (obrigatória) nos dias 13 e 14 de fevereiro.

As demais chamadas aconteceram nos dias 9, 17 e 23 de fevereiro (segunda, terceira e quarta lista, respectivamente) e nos dias 6 e 10 de março (quinta e sexta chamadas, respectivamente).

Depois desse período, a Fuvest divulga o número de vagas não preenchidas e lista de candidatos habilitados para participar da primeira etapa de Reescolha do curso, apenas pela internet, nos dias 15 e 16 de março de 2017. A sétima e oitava listas serão divulgadas nos dias 22 e 24 de março, respectivamente.

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Clipping da educação, encaminhado pela Diretoria de comunicação social do IFG, todas as terças e quintas.

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