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Ensino

Integração e pesquisa são destacados no último encontro do Projetos Temáticos Interdisciplinares

Publicado: Terça, 19 de Julho de 2022, 16h34 | Última atualização em Segunda, 29 de Agosto de 2022, 09h01

Alunos dos cursos técnicos integrados em Biotecnologia e Saneamento relataram experiências, pelo Google Meet

Grupo de estudantes do IFG aplica atividade sobre reciclagem a estudantes do ensino fundamental da Escola Municipal Maria Ediva de Paiva
Grupo de estudantes do IFG aplica atividade sobre reciclagem a estudantes do ensino fundamental da Escola Municipal Maria Ediva de Paiva

O último encontro dos estudantes de Ensino Médio, participantes do projeto de ensino "Projetos Temáticos Interdisciplinares", coordenado pelos professores Daniel Ordine Vieira Lopes, Diego Alves Rodrigues, Rosa Barros Tossini e Edson Sucena, aconteceu neste sábado, 16 de julho, virtualmente. Durante a reunião, foi realizado um balanço sobre as pesquisas feitas e as impressões e aprendizagens obtidas com a ação.

Os alunos escolheram os temas de suas pesquisas desenvolvidas no semestre e apresentaram os resultados para os demais colegas. Eles elaboraram produtos, como perfil no Instagram (@sos_queimadas), grupo no Facebook, vídeos explicativos, aula para crianças do ensino fundamental, rodas de conversa, cartazes e podcast; sobre temáticas diversas: efeito das queimadas, reciclagem, câncer de pele, transtornos psicológicos, bullying, a ação da música no cérebro e pandemia.

De acordo com o projeto, o intuito era "reservar uma carga horária adequada ao estudante para que ele explorasse sua curiosidade e criatividade, trazendo seus interesses ao contexto escolar, podendo aprofundar conhecimentos a partir de temas relevantes ao estudante". Também participaram como orientadores, os professores Deborah Cancela Celentano, Patrícia de Castilhos, Pedro Bonfim de Assunção Filho, Haissa Melo de Lima Gunther, Kenia Medeiros, Amanda Garcez de Oliveira, Lorena Antunes e Oberdan Quintino de Ataídes.

O projeto foi construído para ser aplicado fora da grade de horários dos alunos, por isso foi desenvolvido aos sábados. A partir da escolha dos temas pelos grupos, dois ou mais professores de disciplinas diferentes passavam a orientá-los, estabelecendo a interdisciplinaridade. Assim, o mesmo tema era trabalhado com diferentes enfoques.

 

Experiências

Apresentação do projeto sobre transtornos alimentares
Apresentação do projeto sobre transtornos alimentares

A aluna do curso de Saneamento, Alice Yasmim Santos Dourado, tirou várias lições de sua participação no projeto. "Foi minha primeira experiência como líder de um grupo e consegui. O meu grupo falou sobre os efeitos que a música tem no cérebro e eu pude me aprofundar nesta área da psicologia, pois eu quero fazer Psicologia. Também aprendi a ser mais direta e coesa, a me expressar, já que tinha que elaborar explicações para os professores e para os colegas", disse a estudante.

Para ela, também foi novidade o fato de ter liberdade para escolher o tema do trabalho e os caminhos da própria pesquisa. "Eu nunca tinha feito trabalho com a orientação contínua de professores. Sempre fiz sozinha. E neste, aprendi a estar em constante diálogo com os orientadores", relatou. Alice observou o impacto da música na mente humana, realizando leituras de livros e assistindo a palestras na área de neurologia e ficou abismada com um ato tão cotidiano, como ouvir música, segundo ela. "Eu não fazia ideia de como impactava o cérebro. Dependendo do tipo de música que você ouve, isso ajuda você a se concentrar melhor. Isso abriu minha mente", finalizou.

A participação no projeto gerou ampliação de conhecimentos. "Gostei bastante, pois me proporcionou novos conhecimentos aprofundados a respeito do tema trabalhado e também experiências únicas de integração, como a participação no evento da II Semana do Meio Ambiente, aqui, do IFG", declarou a estudante Manuella Stephanye Silva Magalhães. Para Raissa Santos Matias de Carvalho, "aprendi mais a como desenvolver um projeto de pesquisa. No geral eu gostei demais do projeto, quero participar de mais projetos como este e aprender cada vez mais".

 

Foto: Weryk Pereira da Silva

 

Coordenação de Comunicação Social/Câmpus Formosa

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