Ir direto para menu de acessibilidade.

GTranslate - Tradução do site

ptenfrdeitesth

Opções de acessibilidade

Você está aqui: Página inicial > Editais > Pesquisa e Inovação - Em andamento > IFG > Câmpus > Formosa > Notícias do Câmpus Formosa > Alunos de Engenharia Civil aprendem na prática sobre patologias das construções
Início do conteúdo da página
Ensino

Alunos de Engenharia Civil aprendem na prática sobre patologias das construções

Publicado: Quinta, 06 de Setembro de 2018, 17h56 | Última atualização em Segunda, 24 de Setembro de 2018, 15h54
imagem sem descrição.

No dia 04 de setembro, os alunos do curso de Engenharia Civil tiveram uma aula de Avaliação de Resistência Superficial do Concreto. O conteúdo faz parte da disciplina de Patologias das Construções, ministrada pelo professor Wallison Barbosa e com orientação de prática do tecnólogo em Engenharia, Alexandre Camozzi, o qual versou sobre o emprego de ensaios não destrutivos para avaliação de estruturas de concreto no estado sólido.

 

Entre os métodos existentes, foi apresentado o ensaio de Esclerometria, com o qual é possível obter informações sobre a resistência do elemento estrutural de concreto, sem a necessidade de extração de amostra, colaborando para a não geração de danos à estrutura. Segundo Alexandre, a Aplicação prática do uso do Esclerômetro é realizar a investigação da resistência do concreto quando a peça estrutural já está pronta, para confirmar se o concreto utilizado é o mesmo descrito em projeto ou se existiu alguma falha no processo de dosagem e/ou moldagem que possa resultar em uma alteração não prevista da resistência do elemento investigado.

 

Também foi realizado o Ensaio de Presença do fenômeno da carbonatação com o emprego da fenolftaleína. O teste consiste em analisar o PH do concreto, pois com o passar do tempo, tem sua taxa reduzida em contato com o gás carbônico. Desta forma, a estrutura poderá ficar vulnerável e até mesmo, alcançar seu rompimento devido a taxas negativas.  O ensaio revela ao profissional se a estrutura está sofrendo algum tipo de ataque e possibilita a prevenção do agravamento do dano nas estruturas.

 

A aluna Yorrane Tavares Araújo demostra satisfação com o aprendizado. “Considero essencial para o desenvolvimento técnico da formação, pois a atividade demostra a operacionalização do equipamento e análise dos dados obtidos,” afirmou a discente.

 

 

O professor Wallison Carlos de Sousa Barbosa reforçou a importância da disciplina. “Com um número cada vez maior de colapsos, incêndios e acidentes atrelados a problemas de projeto, execução e manutenção de estruturas de engenharia, a disciplina de Patologia e Terapia das construções ganha mais importância na formação do engenheiro,” afirmou Wallison. O estudo de compostos químicos somado a prática de equipamentos capacitam os futuros profissionais para realização de vistorias, além de torná-los aptos para a elaboração de laudos técnicos e para caracterização e solução das manifestações patológicas observadas nas construções.

 

Setor de Comunicação Social/Câmpus Formosa

Fim do conteúdo da página