Ir direto para menu de acessibilidade.

GTranslate - Tradução do site

ptenfrdeitesth

Opções de acessibilidade

Você está aqui: Página inicial > Eventos em Andamento > IFG > Câmpus > Cidade de Goiás > Notícias do Câmpus Cidade de Goiás > Câmpus Cidade de Goiás recebe intervenção artística
Início do conteúdo da página
Artes

Câmpus Cidade de Goiás recebe intervenção artística

Publicado: Quinta, 22 de Junho de 2023, 09h43 | Última atualização em Sexta, 23 de Junho de 2023, 11h39

Os grafites podem ser vistos nas paredes do câmpus

imagem sem descrição.

O Câmpus Cidade de Goiás recebeu no último final de semana uma intervenção artística realizada pelo estudante do curso de Licenciatura em Artes Visuais Daniel Abreu (Damchargista) junto com as estudantes Karlla Janaína (Plant), da Escola de Artes Basileu França e Letícia de Sá (Tisha) da Faculdade de Artes Visuais da UFG. O tema escolhido pelos artistas/ estudantes está bastante presente nos debates realizados no câmpus sobre educação antirracista, a ação teve orientação das professoras Ana Rita da Silva e Renata Tavares, da Licenciatura em Artes.

As docentes consideram o ambiente educativo como lugar de experimentação e de expressão de ideias que se materializam em visualidades e consideram o grafite uma técnica privilegiada de expressão da juventude. "O grafite se caracteriza como arte urbana e faz parte do movimento Hip Hop que se originou nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque, EUA. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentavam diversos problemas de ordem social tais como pobreza, racismo, violência, carência de infraestrutura e educação. Sendo assim, os jovens encontravam nas ruas seu único espaço de lazer. O movimento chegou ao Brasil na década de 1980, em São Paulo, dos encontros da Rua 24 de Maio e no Metrô de São Bento, de onde saíram muitos artistas reconhecidos. Essa modalidade de arte se disseminou especialmente nos grandes centros urbanos e tem como característica o protesto e a denúncia de mazelas sociais, sendo também uma forma de levar a arte, que era restrita aos espaços fechados, para as ruas, possibilitando a visibilidade do público em geral", explica a professora Ana Rita.


As professoras pretendem formalizar projetos de ensino e extensão para darem continuidade a novas ações com arte urbana nas paredes do câmpus e em outros espaços públicos da cidade.

Fim do conteúdo da página