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SAÚDE

MEC divulga documento com recomendações sobre novo Coronavírus (COVID-19) às instituições federais de ensino

Publicado: Quinta, 12 de Março de 2020, 12h47 | Última atualização em Segunda, 23 de Março de 2020, 23h01

No ofício divulgado, são apresentadas orientações de medidas comportamentais para a comunidade acadêmica

 

 Em documento enviado nesta terça-feira, 10 de março, para as Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, o secretário da Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Ariosto Antunes Culau, apresentou recomendações a respeito do novo coronavírus para as instituições federais de ensino. 

Prevenção

De acordo com o documento do MEC, para prevenir a transmissão, recomenda-se que os membros da comunidade acadêmica adotem algumas medidas comportamentais. Essas recomendações, segundo o Ofício-Circular n. 23, são fundamentais, tendo em vista que as instituições de ensino, além de possuírem grande número de pessoas, realizam frequentemente várias atividades coletivas.

Dentre as recomendações que foram formuladas pelo Ministério da Saúde, por intermédio da Secretaria de Vigilância em Saúde, e passadas para o MEC estão as seguintes ações:

 - Promoção de atividades educativas sobre higiene de mãos e etiqueta respiratória (conjunto de medidas comportamentais que devem ser tomadas ao tossir ou espirrar);

- Estímulo à higienização das mãos com água e sabonete líquido e/ou preparações alcoólicas, provendo, conforme as possibilidades, lavatório/pia com dispensador de sabonete líquido, suporte com papel toalha, lixeira com tampa com acionamento por pedal e dispensadores com preparações alcoólicas para as mãos (álcool em gel), em pontos de maior circulação, tais como: recepção, corredores de acessos à sala de aulas e refeitório;

- Estímulo ao uso de lenços de papel, bem como seu descarte adequado;

- Realização da limpeza e desinfecção das superfícies das salas de aula e demais espaços (cadeiras, mesas, aparelhos, bebedouros e equipamentos) após o uso. Preconiza-se a limpeza das superfícies, com detergente neutro, seguida de desinfecção (álcool 70% ou hipoclorito de sódio);

 - Evitar compartilhamento de copos/vasilhas;

 - Estímulo ao uso de recipientes individuais para o consumo de água, evitando o contato direto da boca com as torneiras dos bebedouros;

 - Manutenção dos ambientes arejados por ventilação natural (portas e janelas abertas);

 - Evitar atividades que envolvam grandes aglomerações em ambientes fechados, durante o período de circulação dos agentes causadores de síndromes gripais, como o novo coronavírus (COVID-19);

 - Manutenção da atenção para indivíduos que apresentem febre e sintomas respiratórios (tosse, coriza etc.). Orientar procura por atendimento em serviço de saúde e, conforme recomendação médica, manter afastamento das atividades;

 - Comunicação às autoridades sanitárias no caso de ocorrência de suspeita de caso(s) de infecção humana pelo novo coronavírus (COVID-19).

Nesta quarta-feira, 11 de março, a infectologista Josela Palmeira Pacheco, médica lotada no IFG-Câmpus Inhumas, ministrou três palestras, para alunos, servidores e trabalhadores terceirizados, sobre o novo coronavírus. Ela falou sobre a origem do vírus, trouxe gráficos e dados sobre a contaminação em outros países, destacou as principais medidas de prevenção ao coronavírus e respondeu as dúvidas do público. "Entramos na curva exponencial da contaminação, então, nas próximas semanas, teremos uma explosão de casos confirmados no país. Depois, haverá um platô (adaptação do nosso organismo, uma estabilização) e, a partir daí, a queda da epidemia. O pânico não ajuda em nada. É preciso cautela e prevenção, por isso lavar as mãos com frequência, usar álcool em gel e evitar aglomerações são medidas tão importantes", explicou a médica.  

  

 

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