Ir direto para menu de acessibilidade.

GTranslate - Tradução do site

ptenfrdeitesth

Opções de acessibilidade

Você está aqui: Página inicial > Últimas Notícias > IFG > Câmpus > Cidade de Goiás > Notícias do Câmpus Cidade de Goiás > Professora do IFG participa de pesquisa sobre Sistema Agrocerratense
Início do conteúdo da página
Agrecologia

Professora do IFG participa de pesquisa sobre Sistema Agrocerratense

Publicado: Segunda, 12 de Setembro de 2022, 10h48 | Última atualização em Segunda, 12 de Setembro de 2022, 10h48

A pesquisa é uma parceira com outros docentes e estudantes do Instituto Federal de Brasília (IFB)

capa do folheto
capa do folheto

Pesquisadores do Instituto Federal de Brasília, Campus Planaltina, lançaram, durante a Semana Universitária da Universidade de Brasília, material de divulgação em formato de folheto sobre o tema “Sistema Agrocerratense”.  A proposta é uma iniciativa que incentiva a preservação e a proteção do Cerrado, apoiando a restauração ecológica produtiva em ambientes de savanas e o fortalecimento de comunidades rurais.  A professora do IFG-câmpus Cidade de Goiás Patrícia Tavares é uma das docentes responsáveis pelo projeto.

O folheto lançado no último mês é importante instrumento para proteção do bioma, que tem sua data lembrada no dia 11 de setembro (Dia do Cerrado). O material servirá para subsidiar diálogos com as comunidades e instituições a respeito dos significados, princípios e modos de se implementarem sistemas agrocerratenses.  

Os responsáveis pelo projeto do IFB são os professores Viviane Evangelista, Paula Balduíno, Ilvan Medeiros e a professora Patrícia Tavares do IFG, além da estudante de mestrado no CDS/UnB Paula Lima, egressa do curso superior em Agroecologia e o agrônomo Vinícius Lima, egresso do curso Técnico em Agropecuária. O grupo faz parte do Núcleo de Estudos em Agroecologia Candombá do IFB Campus Planaltina.

 

O projeto Sistema Agrocerratense

O projeto sobre o Sistema Agrocerratense compreende o conceito de sistemas de produção-restauração para formações savânicas e campestres nesse bioma e vem ganhando forma em trabalhos desenvolvidos pelo grupo há mais de três anos, sendo possível observar bons resultados, como a aquisição de novos recursos, esforços de planejamento, implementação de áreas-piloto e produção de materiais de divulgação. 

A construção coletiva sobre Sistemas Agrocerratenses acontece desde 2019, quando foram sistematizados pelo Núcleo de Estudos em Agroecologia NEA-Candombá/IFB Campus Planaltina significados e metodologias apropriadas às demandas dos territórios, capazes de fortalecer sistemas tradicionalmente desenvolvidos, de forma a integrar atividades em andamento ou mesmo criar novos agroecossistemas para a restauração ecológica de ambientes savânicos e campestres, com conciliação à produção de alimentos, plantas medicinais, fibras, resinas, além de  matrizes produtoras de sementes para trocas.  

Além disso, há a união de agendas de instituições parceiras, como ONG Pequi, Tikré-Soluções Ambientais, WWF-Brasil, CDS/UnB, PPG MADER/UnB, Embrapa Cerrados, Ibram-DF, IFB – Campus Planaltina, IFNMG – Campus Arinos e as Redes Araticum, Ação Ride San DF+ e Pesquisação, além da relação com as comunidades do assentamento Oziel Alves III e Roseli Nunes.

 

Lançamento na Semana Universitária UnB

Na programação realizada  nos dias 30, 31 de agosto e 1º de setembro no Campus Darcy Ribeiro da UnB,  aconteceram palestras, debates e um dia de campo no Assentamento Oziel Alves III, em Planaltina/DF, além do lançamento do folheto escrito sobre o tema. 

O conceito apresentado no folheto explicativo sobre o Sistema Agrocerratense é fruto de associações entre análises e diálogos de experiências recém-implementadas e observações de sistemas tradicionalmente desenvolvidos. O material deve, portanto, ser interpretado como um processo aberto e em desenvolvimento. A intenção é que o folheto se torne um potencial motivador para a criação ou valorização de tecnologias populares para a restauração ecológica de ambientes de formação savânica e campestre do bioma Cerrado.

Conheça aqui o folheto. 

 

Texto divulgado pelo Instituto Federal de Brasília (IFB)

Fim do conteúdo da página