Maioria dos egressos da Eletrotécnica escolhem continuar no Câmpus e fazer Engenharia
Levantamento foi feito com concluintes dos cursos técnicos integrados em 2016
Decidir-se pela formação superior está entre os grandes dilemas da vida da maioria dos estudantes. A questão aflige principalmente aqueles que já estão nos últimos anos do ensino médio e precisam escolher entre os inúmeros cursos e instituições. Pensando nisso, a Coordenação de Administração Acadêmica e Apoio ao Ensino (CAAAE) fez um levantamento sobre a aprovação no vestibular dos alunos que concluíram o Ensino Médio no IFG Câmpus Itumbiara em 2016.
Dos 45 concluintes (26 da eletrotécnica e 19 da química), foi possível identificar a graduação escolhida por 19 deles. Desses que iniciaram o ensino superior neste ano, 13 estão cursando alguma engenharia, 03 medicina, 01 direito, 01 nutrição e 01 educação física (veja a lista completa aqui).
E um dos destaques desse levantamento é que muitos egressos do ensino técnico integrado, optaram por dar continuidade à carreira acadêmica no IFG. E os motivos para permanecer na Instituição são vários, desde a infraestrutura e qualidade do ensino, até a capacitação do corpo docente e localização do Câmpus.
Permanência
Um dos estudantes que continuam no Instituto é Felipe Azevedo Flausino, graduando da engenharia elétrica. Perguntado sobre a razão de permanecer no Câmpus Itumbiara, o jovem destacou a oportunidade de estudar em um instituto federal com boa infraestrutura e sem precisar mudar de cidade. Além disso, Felipe também citou “o aprendizado adquirido no curso de Eletrotécnica” como boa base para aproveitamento e continuidade dos estudos na graduação.
Sobre ser aluno do IFG, os dois estudantes têm opiniões parecidas. Felipe afirma que “representa ter uma formação qualificada e reconhecida”. Já Pedro Henrique diz que “significa ser muito bem qualificado, ter reconhecimento e prestigio”. Os dois estudantes ainda concordam que o Instituto os prepara para concorrer às melhores oportunidades no mercado de trabalho.
Outro jovem que seguiu pelo mesmo caminho é Pedro Henrique Fernandes Oliveira. Para ele, as atividades e projetos realizados ao longo do curso técnico em eletrotécnica o motivaram a escolher engenharia elétrica, além do “ensino de grande qualidade” e qualificação dos professores. Pedro Henrique é o primeiro da família a ingressar no ensino superior, e revelou que recebe muito apoio dos pais, que diferentemente dele, precisaram abrir mão dos estudos para trabalhar quando eram jovens. Por esse motivo, o estudante reconhece o esforço da família para que ele e o irmão possam continuar os estudos e “serem bem sucedidos”.
Pedro Henrique acompanhado da profa. da Engenharia, Fernanda Hein
Setor de Comunicação Social e Eventos – Câmpus Itumbiara.
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