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Solidariedade

Câmpus Valparaíso inicia campanha sobre Doação de Médula Óssea

  • Publicado: Quinta, 04 de Abril de 2019, 20h02
  • Última atualização em Segunda, 08 de Abril de 2019, 16h56
André realiza depoimento sobre doação de médula óssea que ele realizou em 2013
André realiza depoimento sobre doação de médula óssea que ele realizou em 2013

 Nesta quarta-feira, 3, no Câmpus Valparaíso do Instituto Federal de Goiás (IFG), houve uma atividade de esclarecimento sobre  doação de médula óssea. A ação “Solidariedade- Estamos juntos com quem precisa. Campanha de Doação de Médula Óssea” foi iniciada com uma palestra sobre o tema e durante o mês de abril, vídeos informativos sobre o que é e como funciona a doação serão exibidos em nossas redes sociais. O objetivo é esclarecer e refletir sobre o assunto. A campanha está sendo organizada pelo setor de Comunicação Social do Câmpus Valparaíso.

 

André durante ação realizada nesta quarta-feira, 3

Na noite de quarta-feira,03 de abril, pudemos contar com o depoimento do André Teixeira, doador de médula óssea em 2013. Ele já era doador de sangue e de plaquetas e resolveu se cadastrar como doador de médula óssea, como forma de dar exemplo aos filhos sobre a importância de ajudar o próximo. Como a chance de achar alguém compatível é pequena, uma em cem mil, André disse que ficou surpreso com a ligação do Redome ( Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea) apenas um ano depois de ter efetuado o cadastro.  Dois anos depois do transplante, doador e paciente puderam se conhecer. Acesse aqui um vídeo do youtube ,no qual André fala um pouco mais sobre o procedimento da doação.

 

André hoje atua em diversos grupos de apoio à doação de médula óssea. Ao final do depoimento, destacou: “Quero que aqui tenha um anjo 100% compatível e que possa salvar a vida de alguém”.

 

Existem dois métodos de doação: coleta por aférese, o doador faz uso de medicação por cinco dias com o objetivo de aumentar a quantidade de células-tronco. Depois é realizada a doação via coleta de sangue (uma máquina faz a separação dos elementos do sangue que não é necessário). O outro é um procedimento cirúrgico, que leva anestesia. A médula é retirada do interior de ossos da bacia, por meio de punções. Segundo informações do Redome, a medula óssea do doador se recompõe em apenas 15 dias. Quem determina qual dos dois métodos será utilizado é o médico. Para ser doador, é necessário ter entre 18 e 55 anos de idade e estar em bom estado de saúde.


Ainda na atividade de quarta-feira, a doutora em Genética e Biologia Molecular Susana Milhomem trouxe uma exposição das doenças que podem acarretar a necessidade do transplante e explicou sobre o funcionamento da médula óssea. Entre as doenças, estão a leucemia e anemia aplástica grave.

 

Ao final do evento, foi exibido um vídeo feito pelo IFG Câmpus Valparaíso, uma entrevista com a chefe do Núcleo de Captação de Doadores do Hemocentro de Brasília, Ana Gabriela Fernandes. Acesse aqui o vídeo e fique por dentro das principais repostas às dúvidas sobre a doação de médula óssea.

 

Para mais informações, acesse:
http://redome.inca.gov.br/

 


Coordenação de Comunicação Social/Câmpus Valparaíso

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