Ir direto para menu de acessibilidade.

GTranslate - Tradução do site

ptenfrdeitesth

Opções de acessibilidade

Você está aqui: Página inicial > Comunicados do Câmpus Luziânia > IFG > Câmpus > Goiânia Oeste > Notícias do Câmpus Goiânia Oeste > Internacionalização chega aos câmpus com representantes locais
Início do conteúdo da página
RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Internacionalização chega aos câmpus com representantes locais

Publicado: Quinta, 01 de Agosto de 2019, 16h01 | Última atualização em Quinta, 13 de Fevereiro de 2020, 15h11

Servidores serão intermediadores nas questões que envolvem intercâmbio, ações e projetos internacionais

imagem sem descrição.

Os 14 câmpus do Instituto Federal de Goiás (IFG) passam a contar a partir de agora com um servidor representante local da coordenação de Relações Internacionais (CRI) da Instituição. O objetivo é estabelecer um diálogo entre a comunidade de cada unidade com a Reitoria, desempenhar ações conjuntas que promovam a internacionalização no Instituto, ampliando parcerias, programas, cooperações em âmbito institucional e nos câmpus. Eles serão um canal de comunicação entre o câmpus e a CRI e também atuarão como multiplicadores de informações e desenvolvimento de ações, que envolvem questões internacionais. No IFG Câmpus Goiânia Oeste, a representante local de Relações internacionais designada foi a professora Fernanda da Silva Oliveira.

O grupo realizou ontem, dia 31 de julho, uma primeira reunião para discutir o plano de ação proposto pela CRI, como funcionará o trabalho local, desafios, trançando um panorama de como estão as atuais ações de internacionalização em âmbito do IFG. Durante a manhã, na reitoria, foram apresentados os membros e informações sobre os desafios e os canais de comunicação que a relações internacionais utiliza hoje para divulgação de informações, projetos e oportunidades de intercâmbio, por exemplo.

Entre os desafios apontados pela coordenadora da área, a professora Suelene Vaz, estão: o desconhecimento da comunidade acadêmica do papel, da importância e até da conceituação do que é a internacionalização e de como ocorre, por exemplo, um processo de estudos de servidores em outro país, o que é necessário, as condições financeiras, qual papel do IFG e qual o papel da instituição estrangeira de destino, a falta de orçamento institucional específico para ações de relações internacionais, dentre outros. Esses representantes, segundo ela, vão suprir justamente essa demanda de apresentar o trabalho que a relações internacionais desenvolve, as formas que servidores ou estudantes podem participar ou mesmo propor parcerias e ações, estabelecendo uma interlocução do câmpus com a reitoria.

O trabalho dos representantes também engloba a revisão de documentos institucionais, como o atual regimento geral, que está em discussão e que estabelece as funções de cada setor, a Resolução do IFG nº 4, de 23 de fevereiro de 2014, e a portaria IFG nº 1.541, de 8 de julho de 2016. O desenvolvimento ainda da Política Linguística e de Internacionalização também esteve na pauta como atribuição do grupo. Estabelecer e aprimorar os fluxos dos processos de internacionalização, promover estágios, capacitação e outras propostas foram discutidas.

 

Rede

Suelene acredita que o trabalho na área de internacionalização deve ser feito em rede, não apenas entre os câmpus do IFG, mas entre as instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e as instituições públicas de ensino, como as universidades. “Precisamos trabalhar em conjunto, somos um todo diferente, mas somos um todo. Precisamos ampliar a percepção da internacionalização no IFG, já fizemos isso em reunião do Colégio de Dirigentes, mas vocês agora têm esse papel também nos câmpus”, afirma.

Professor do Câmpus Goiânia, Liberato Silva dos Santos destaca a importância de formar e inserir os professores de uma forma geral no contexto da internacionalização, baseando em relatos que já ouviu de alunos da Instituição intercambistas. “Os intercambistas vão pra fora e voltam sem ter pessoas com quem conversar sobre a experiência, dentro do seu câmpus”, conta. Para o professor do Câmpus Anápolis Luciano Nunes da Silva não há outro caminho a não ser a internacionalização. Ele defende a criação e disseminação de uma cultura de internacionalização para que se tenha avanços.

Entre as ações de internacionalização que o IFG desempenha estão os intercâmbios entre servidores e estudantes da Instituição e estrangeiros, acordos de cooperação com vários países, ações na área de línguas. Além disso, projetos que ensinam, por exemplo, a língua portuguesa a estrangeiros, tradução de documentos, dentre outros. A área é vasta, mas precisa, segundo a coordenadora, de apoio local em cada câmpus na execução de ações. A CRI atuará como setor de apoio, de promoção e inventivo ao desenvolvimento de projetos locais, que podem envolver servidores e alunos. Normalmente, são atividades que estão ligadas ao ensino, à pesquisa ou à extensão, que precisa de um aporte e coordenação de um servidor e/ou envolvimento de estudantes para que possam se efetivar.

 

Plano de trabalho

Entre as ações do plano de trabalho apresentado pela CRI aos representantes estão a atualização da página eletrônica da coordenação no portal institucional, onde estão disponíveis informações sobre os acordos de cooperação, as oportunidades de intercâmbio e realização de cursos. Será criado nessa página um espaço para que cada câmpus possa dispor de informações sobre os projetos e atividades de internacionalização locais, via esses representantes das Relações Internacionais, dentre outros.

Está prevista também uma reunião com os coordenadores dos núcleos de pesquisa nas unidades para mapear se há pesquisas em andamento que têm como tema a internacionalização no e do IFG, buscando informações como o nome da pesquisa, dados do pesquisador, instituições parceiras, ações, editais de fomento nessa área e publicações conjuntas entre o IFG e as instituições estrangeiras.

Outras ações previstas no plano de trabalho: investigar se há projetos de internacionalização nos câmpus, se há servidores realizando mestrados e doutorados no exterior, os servidores fluentes em outras línguas, saída de servidores para apresentação de trabalhos científicos e outras ações no exterior, fluência em línguas estrangeiras de alunos, formação de banco de dados de estudantes estrangeiros, desenvolvimento de cursos de capacitação em internacionalização, elaboração de projetos para editais de fomento etc.

 

Mais informações sobre a coordenação de Relações Internacionais e as ações desenvolvidas, estão disponíveis na página eletrônica: https://www.ifg.edu.br/cri.

Veja os representantes de cada câmpus (Portaria nº 1.354/2019)

 

Diretoria de Comunicação Social/Reitoria.

Coordenação de Comunicação Social/IFG Câmpus Goiânia Oeste

 

Fim do conteúdo da página