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Apresentação do Câmpus Jataí

Unidades Flamboyant e Riachuelo
Unidades Flamboyant e Riachuelo

História

 

O Instituto Federal de Goiás – Campus Jataí é uma instituição de ensino federal pública e gratuita que oferece cursos superiores e cursos técnicos integrados, subsequente e na modalidade PROEJA (formação profissional com escolarização de jovens e adultos). Com 35 anos de história, o campus Jataí integra a rede do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG).

A história do campus Jataí começou em 1988. No dia 18 de abril, foi fundada na cidade uma unidade da Escola Técnica Federal de Goiás, voltada para o ensino técnico integrado ao 2º grau. Em 1999, a denominação mudou para Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET-GO) e a instituição passou a oferecer cursos superiores de bacharelado, licenciatura e tecnologia.

Outra mudança ocorreu em 2008. No final de dezembro, a aprovação da Lei 11.892 transformou os CEFET’s de todo o Brasil em Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Em Goiás foram criados dois, sendo um deles o IFG. A modificação trouxe mais autonomia administrativa, financeira e pedagógica, fazendo a instituição equiparar-se às universidades.

Com a missão de formar um profissional-cidadão, o IFG – Campus Jataí trabalha com a perspectiva  da formação integral de seus alunos, procurando oferecer, além de um sólido conhecimento na área tecnológica, uma formação humanística e reflexiva.

 

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Assista aos Vídeos Câmpus Jataí 35 anos no Cerrado Goiano


O IFG


O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) possui uma história centenária. Seu início foi a fundação da Escola de Aprendizes Artífices, em 1909, pelo presidente da República Nilo Peçanha, através do Decreto nº 7566 de agosto daquele ano. A Escola funcionava na capital do estado de Goiás. A criação de uma rede federal de Escolas de Aprendizes Artífices, uma em cada capital, atenderia, segundo os argumentos da legislação, à necessidade de se ofertar à população geral uma alternativa de educação, voltada para a qualificação e o treinamento para o trabalho.

As escolas foram criadas sob o argumento de se evitar e prevenir a marginalidade a que estava exposta a população jovem vinda de famílias de baixa renda. No entanto, não se assegurou a equivalência destas escolas ao ensino formal. Os alunos, na época, eram capacitados em cursos como oficina e forjas e serralheria, sapataria, alfaiataria, marcenaria, empalhação e selaria.

Com a transferência da capital para Goiânia, a Escola passou a funcionar a partir de 1942 em seu prédio atual, com a denominação de Escola Técnica de Goiânia. Na época oferecia cursos na área industrial, mas ainda sem a equivalência com o ensino secundário regular. Em fevereiro de 1959, a Escola foi transformada em autarquia federal, com autonomia didática, administrativa, técnica e financeira. Em agosto de 1965, o nome foi modificado para Escola Técnica Federal de Goiás, atuando basicamente na oferta de cursos técnicos na área industrial integrados ao ensino de 2º grau.

Pelo Decreto sem número de 22 de março de 1999, a Escola Técnica Federal de Goiás foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET-GO). A Instituição passou a ter autonomia para propor e ofertar cursos de nível básico, técnico e tecnológico da educação profissional, bem como cursos de formação de professores, de graduação e pós-graduação.

A denominação passou a ser IFG no final de 2008, com a aprovação da Lei 11.892, em dezembro. Cada um dos Institutos Federais é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, que oferece educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, reunindo conhecimentos técnicos e tecnológicos às suas práticas pedagógicas. Os Institutos Federais integram a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

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