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Pedagogia Bilíngue

Palestra sobre surdocegueira mostra a riqueza da superação para interação social

Publicado: Segunda, 25 de Março de 2019, 11h08 | Última atualização em Terça, 26 de Março de 2019, 09h05

A apresentação foi feita pela professora surdocega Rosani Suzin, da Federação Nacional de Educação de Surdos

Professora Rosani Suzin (centro), com a professora Waléria Vaz e a aluna Mônica Alves
Professora Rosani Suzin (centro), com a professora Waléria Vaz e a aluna Mônica Alves

A palestra “Surdocegueira” conquistou o envolvimento integral do público no Câmpus Aparecida de Goiânia do IFG na quinta-feira, dia 21 de março. Alunos do 1º, 3º, 5º e 7º períodos do curso de Licenciatura em Pedagogia Bilíngue tiveram a oportunidade de assistir a uma apresentação sobre o assunto, feita pela professora Rosani Suzin, que é coordenadora nacional das Ações para Pessoas com Surdocegueira da Federação Nacional de Educação de Surdos – FENEIS.

O que seria uma salva de palmas foi substituído pelos pés, que fizeram estremecer o auditório e transmitir à palestrante as vibrações de uma aclamação exaltada.

A surdocegueira corresponde às perdas auditivas e visuais concomitantemente e em diferentes graus em uma pessoa, fazendo com que ela tenha que desenvolver diferentes formas de comunicação para interagir com a sociedade. A modalidade da Língua de Sinais que possibilita essa comunicação é Libras Tátil, em que o surdocego pode sentir os sinais do interlocutor com suas mãos.

A professora palestrante é surdocega e mostrou aos participantes da palestra como o ser humano tem a capacidade e a plasticidade neural de se superar, se reinventar, conforme definiu a professora Waléria Batista da Silva Vaz Mendes, organizadora da atividade. Para as professoras Joana Cristina Neves de Menezes Faria e Keith Daiani da Silva Braga, a experiência pode ser definida como “inesquecível”, “extraordinária”. Segundo elas, o momento presenciado pelo público de fato não pode ser expresso por palavras.

A tradução por Libras Tátil, para a palestrante, do que era falado em Libras ou em Português pelos participantes da atividade, foi feita pela aluna Mônica Alves, que faz o 7º período de Licenciatura em Pedagogia Bilíngue e é estudiosa de Libras Tátil. As traduções de voz e em Libras foram feitas pelos intérpretes do IFG Aparecida. Para que a satisfação dos estudantes e demais participantes da palestra pudesse ser sentida pela professora Rosani Suzin, o que seria uma salva de palmas foi substituído pelos pés, que fizeram estremecer o miniauditório do Bloco C e transmitir à palestrante as vibrações de uma aclamação exaltada.

 

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Coordenação de Comunicação Social e Eventos / Câmpus Aparecida de Goiânia

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