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Pesquisa

Aluno do Câmpus Formosa apresenta pesquisa em congresso internacional

O 13º Congresso Geologia de Engenharia para um Mundo Sustentável, promovido durante o 61º Encontro Anual do IAEG, apresenta as últimas novidades na área de Geologia

O estudante de Engenharia Civil apresentou o projeto no 61º Encontro Anual da IAEG
O estudante de Engenharia Civil apresentou o projeto no 61º Encontro Anual da IAEG

Em meio a pesquisadores com mestrado e doutorado, o aluno de graduação do curso de Engenharia Civil, Sebastião Geraldo Guimarães Junior, estava presente. Sua pesquisa e da colega Isabella Magalhães Valadares, que contaram com a orientação dos ex-professores do Câmpus, Marcus Mendes e Jaquelline Feitosa, foi apresentada no maior congresso de Geologia da América, o 61º Encontro Anual do IAEG e 13º Congresso Geologia de Engenharia para um Mundo Sustentável (Congress Engineering Geology for a Sustainable World), realizado pela Associação Internacional de Geólogos de Engenharia e do Meio Ambiente (International Association of Engineering Geologists and the Environment -AEG 2018), em São Francisco, Estados Unidos, na última semana.

A pesquisa é a primeira feita por alunos do curso de Engenharia Civil do Câmpus Formosa a ser apresentada em congresso internacional. Intitulada Estudo do Fenômeno da Areia Movediça no Laboratório Geotécnico, a pesquisa rendeu elogios ao estudante, pois foi a única de graduação dentre as demais apresentadas.

O estudo consiste na construção de um aparato que simula a areia movediça. Quando ele está em funcionamento, é possível sentir o fenômeno. O instrumento é importante por auxiliar as aulas de Física e Mecânica dos Solos, para a Engenharia Civil. “Esse aparato é um material didático para aula, e essa forma didática de aprender torna tanto a Física como a Engenharia mais divertida e fácil de ser visualizada”, justificou Isabella.

O trabalho teve início quando os dois alunos ainda faziam o curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Edificações do IFG/Câmpus Formosa. A ideia surgiu quando, ao fazerem uma viagem a Campinas, São Paulo, com o professor Aurélio Cunha, do IFG, eles conheceram um equipamento que fazia areia movediça. Ao retornarem, iniciaram a pesquisa, mas ingressaram no ano seguinte no ensino superior. O trabalho foi aprovado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas (PIBIC-Af) e depois recebeu bolsa pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Além da participação no Congresso, Sebastião fez uma visita a um parque nacional para analisar a geologia do lugar, que tem valor histórico e científico por possuir rochas originadas na Era Glacial.  “É uma experiência incrível e abre muitas oportunidades de conhecer pessoas e locais”, declarou.

 

Setor de Comunicação Social/Câmpus Formosa

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