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80 anos do Campus Goiânia

 

Foto da fachada do Câmpus, onde fica o pórtico, em 1942
Exposição de Goiânia sediada no IFG, durante o Batismo Cultural da capital em 1942 | Foto: Goiânia art déco: acervo arquitetônico e urbanístico – dossiê de tombamento

 

 

O Instituto conta com longa trajetória na educação goiana. Passou por várias reconfigurações e cada uma delas correspondeu a diferentes concepções de instituição, de modelos educacionais e projetos de ensino. Criado na Cidade de Goiás em 1909, como Escola de Aprendizes Artífices, transferiu-se em 1942 para Goiânia, como Escola Técnica de Goiânia,  no contexto da criação da nova capital do Estado. Em 1965, foi renomeado de Escola Técnica Federal de Goiás e, em 1999, passou a ser reconhecido com Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás (Cefet-GO).

Desde 2008, com a Lei nº 11.892/2008, com a instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, passou a ser  Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. Nesta atual configuração, caracteriza-se por ofertar  educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades e por conduzir suas práticas pedagógicas de forma indissociada às atividades de pesquisa e extensão.

O espaço físico do Câmpus Goiânia é, portanto, o mais antigo em funcionamento da Instituição e foi palco histórico do Batismo Cultural de Goiânia em 1942. Sua estrutura arquitetônica foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como um edifício público que compõe o acervo arquitetônico e urbanístico Art Déco da cidade de Goiânia.

O Câmpus Goiânia se encontra em uma posição estratégica na região metropolitana de Goiânia e oferta  cursos técnicos integrados ao ensino, inclusive na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) e cursos técnicos subsequentes. No ensino superior, oferece cursos de bacharelado e licenciatura e também cursos de pós-graduação lato e stricto sensu. Também são ofertados cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC).

Ao todo são 36 cursos regulares, com mais de cinco mil estudantes matriculados. Além das ações de ensino, atua com a pesquisa de modo a transformá-las em ações, produtos e serviços, como meio de difusão de conhecimentos e de solução dos problemas da sociedade, por meio de convênios com os setores públicos e arranjos produtivos, sociais e culturais locais. Na extensão, atua com vários projetos de integração e de formação da classe trabalhadora, das mulheres em situação de vulnerabilidade e do acolhimento e formação daqueles em condição de refugiados.

 

 

 

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