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Painéis de debates apresentam temas essenciais para a Rede Federal

Publicado: Quarta, 23 de Outubro de 2024, 09h06 | Última atualização em Sexta, 25 de Outubro de 2024, 10h06

Questões como financiamento, permanência e a construção da Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica foram debatidas

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Cinco painéis de debates simultâneos encerraram a programação da manhã desta terça-feira, 22, do segundo dia da 48ª Reunião dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (Reditec).

Foram apresentados e discutidos os seguintes temas: “Ensino, Pesquisa e Extensão e a articulação com a inovação na RFEPCT”; “Construção em rede da Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica”; “Interiorização da Rede Federal numa perspectiva inclusiva: pensando estratégias de acesso, permanência e êxito”; “Financiamento das políticas e ações da Rede Federal: matriz orçamentária e infraestrutura”; e “O trabalho enquanto princípio educativo na RFEPCT”.

No debate sobre a matriz orçamentária, os painelistas Charles Okama de Souza, diretor de Desenvolvimento da Rede Federal (Setec/MEC), Eduardo Emílio Câmara, assessor especial da Diretoria de Desenvolvimento da Rede, e Honório de Moraes, pró-reitor de Administração do IFSul de Minas, trataram da construção da matriz orçamentária, com participação dos dirigentes da Rede, e da distribuição dos recursos do orçamento federal entre as instituições. Os custos por aluno e as diferenças entre as instituições foram questões levantadas.

Sobre a articulação do Ensino, da Pesquisa e Extensão com a Inovação, os painelistas foram Fernando de Nielander Ribeiro, gerente substituto do Departamento Regional Centro-Oeste da Finep; Maíra Nobre de Castro, diretora de redes e associados da Anprotec e coordenadora de incubadoras de empresas no IFCE; e Marcela Ferreira Paes França, coordenadora-geral de incentivo à cooperação e à inovação da Setec/MEC, trataram do papel do Estado como indutor do desenvolvimento tecnológico e da inovação e de como as instituições da Rede Federal podem buscar esse objetivo. A criação de parques tecnológicos foi uma das propostas apresentadas.

No painel sobre a construção da Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, a reitora do IFBA, Luzia Matos Mota, apresentou o processo da formulação de subsídios para a Politica Nacional de Educação Profissional e Tecnológica (PNEPT), a partir da criação do Grupo de Trabalho Interinstitucional (GTI), instalado em julho. Segundo ela, o relatório final do GTI será entregue brevemente ao ministro da Educação, Camilo Santana, e o MEC deve tratar da elaboração do decreto instituindo a PNEPT.

Na discussão sobre interiorização da Rede Federal e estratégias de acesso, permanência e êxito, Sérgio Galdêncio, assessor especial da Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Setec/MEC), e Pierlangela Nascimento da Cunha, coordenadora-geral de Políticas Educacionais Indígenas (Secadi/MEC), reforçaram a necessidade da interiorização e também as dificuldades enfrentadas. Eles destacaram que a inclusão deve ser, de fato, uma política, assim como deve haver políticas de permanência e êxito.

O painel que abordou o trabalho enquanto princípio educativo teve a participação dos painelistas Lucília Regina de Souza Machado, professora aposentada da Universidade Federal de Minas Gerais, e Lucas Barbosa Pelissari, professor da Unicamp. Eles trataram de aspectos como a organização curricular no ensino integrado, com a necessidade do atravessamento do projeto de profissionalização. Lucas destacou que o currículo deve ser a síntese do processo de ensino e do trabalho socialmente útil.

 

Diretoria de Comunicação Social/Reitoria.

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