Ir direto para menu de acessibilidade.

GTranslate - Tradução do site

ptenfrdeitesth

Opções de acessibilidade

Você está aqui: Página inicial > Conteudo do Menu Superior > IFG > Câmpus > Goiânia > Notícias do Câmpus Goiânia > Aposentados recebem placas de homenagem durante evento
Início do conteúdo da página
Reconhecimento

Aposentados recebem placas de homenagem durante evento

Publicado: Sexta, 05 de Maio de 2017, 13h19 | Última atualização em Sexta, 12 de Maio de 2017, 17h16

Servidores ativos e inativos aproveitaram a oportunidade para recordar histórias vividas no Câmpus Goiânia

Encontro com servidores da ativa e aposentados foi realizado no auditório Djalma Maia

Servidores do IFG – Câmpus Goiânia que se aposentaram recentemente receberam homenagem na manhã desta sexta-feira, 5. O evento foi realizado pela Direção-Geral da unidade, juntamente com as coordenações de Assistência ao Servidor (CAS) e de Recursos Humanos (CORH). A iniciativa, de acordo com a coordenadora da CAS, Marina Burjack, é um desejo antigo da instituição de promover um momento exclusivo e de prestar agradecimentos àqueles que contribuíram com o crescimento do Câmpus Goiânia.

Na ocasião, o diretor-geral, Alexandre Silva Duarte, entregou placas de homenagem aos aposentados e ressaltou a importância da contribuição de cada um para o trabalho como um todo na unidade. “Sabemos que o sucesso e o reconhecimento de uma instituição de ensino não depende apenas de uma boa infraestrutura, mas fundamentalmente de pessoas”, afirmou.

Durante a homenagem, servidores ativos e aposentados lembraram a história do Instituto Federal de Goiás, desde os tempos de Escola Técnica, passando por Cefet, até chegar aos tempos atuais de IFG. Maria Helena Ramos se emocionou ao lembrar de todo o tempo em que trabalhou na Coordenação de Assistência Estudantil. “Foi um compromisso muito grandioso trabalhar aqui”.

Maria Helena (à direita) recebeu placa da servidora Rosália Queiroz
Maria Helena (à direita) recebeu placa da servidora Rosália Queiroz

 

Por morar próximo ao câmpus, a aposentada relata que visita com frequência o antigo local de trabalho, o que causa certas indagações por parte dos colegas que ainda estão na ativa. “Tem gente que me encontra pela escola e pergunta o que estou fazendo aqui. Eu não vou sumir, porque minha família está aqui”, disse referindo-se aos laços de amizade que ainda mantém no Instituto.

O posicionamento de Maria Helena foi ao encontro do que expôs Ernesto Pereira, coordenador de Recursos Humanos do Câmpus. “Peço que nosso relacionamento continue. Grande parte da vida de vocês foi aqui no IFG. O RH está aberto para continuar cuidado de vocês com carinho”, reforçou.

Preparação

Além do momento de descontração e de recordação entre servidores ativos e aposentados, o encontro promoveu discussão a respeito de como lidar com a aposentadoria. A psicóloga da CAS do Câmpus Goiânia, Rose Helen Shimabuku, ministrou palestra a respeito das fases da aposentadoria. O intuito foi discutir esse período da vida dos servidores, estimulando-os a vivenciarem-no com saúde e otimismo.

Palestra abordou fases da aposentadoria
Palestra abordou fases da aposentadoria

 

Segundo ela, o primeiro estágio refere-se à imaginação, que inicia 15 anos antes da data efetiva da aposentadoria. Nessa fase, o trabalhador tem uma vaga ideia de como será sua vida após encerrar as atividades laborais, normalmente analisando de forma positiva essa interrupção.

Com cinco anos antes da aposentadoria, é chegada a fase de antecipação. Com a proximidade, o sentimento de ansiedade é mais comum, mantendo ainda a visão positiva em relação ao término das atividades de trabalho.

No primeiro ano de aposentadoria é vivenciada a fase de liberação. Conforme estudos realizados na área, mais de 70% dos aposentados afirmam aproveitar ao máximo essa época da vida, dedicando-se a atividades que eram proteladas por conta do tempo escasso durante o trabalho.

Passados 15 anos depois, é comum que o entusiamo seja substituído por aborrecimentos e por sentimentos de vazio e preocupação. Essa fase é conhecida como redirecionamento.

Por fim, após 16 anos de inatividade laboral, o aposentado ingressa na fase de reconciliação, época em que sentimentos de contentamento e aceitação pessoal vêm à tona. “O que desejamos é que essa fase de reconciliação chegue o mais rápido possível a vocês”, enfatizou a psicóloga.


Coordenação de Comunicação Social do Câmpus Goiânia.

Fim do conteúdo da página