IFG faz ciência, divulga e populariza o conhecimento
O mundo do conhecimento é vasto e não cabe em enquadramentos fechados, impermeáveis e inflexíveis. Há uma infinidade de possibilidades para a pesquisa científica e não há restrições de acesso à ciência. Para se tornar um pesquisador basta desejar ser pesquisador e estar numa instituição que oferece condições para a pesquisa.
O Instituto Federal de Goiás (IFG), desde a sua criação em 2008, busca ser uma instituição que efetivamente estabelece a interligação entre ensino, pesquisa e extensão, na sua tarefa de formar profissionais cidadãos e de servir à sociedade. E, desde então, a pesquisa tem crescido e produzido resultados.
Para socializar com as comunidades interna e externa os diversos projetos de pesquisa já desenvolvidos ou em desenvolvimento, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (ProPPG) e a Diretoria de Comunicação (Dicom) criaram o Programa de Divulgação e Popularização da Ciência – IFG Faz Ciência. A proposta é unir produção científica e jornalismo, para que mais e mais pessoas descubram a ciência e se interessem por ela.
Neste mês de agosto, a Dicom dá início à publicação de uma série de reportagens sobre projetos que foram selecionados a partir de uma chamada pública, contemplando as três áreas de conhecimento, definidas conforme o Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq): Ciências da Vida; Ciências Exatas, da Terra e Engenharias e Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes.
A primeira reportagem aborda uma pesquisa literária, que foi além da poesia escrita para associá-la a um sentido humano pouco explorado: o olfato. Intitulada “’Poéticas olfativas’: uma teoria que nasce no IFG”, ela mostra como a poesia de três autores goianos está impregnada das referências olfativas, ampliando o significado atribuído a ela.
“Poéticas olfativas” é um convite a descobertas. Depois dela, certamente, os leitores vão aguardar, com expectativa, as próximas reportagens da série, que posteriormente serão reunidas numa publicação virtual.
A reportagem, de autoria da jornalista Maria José Braga e designer/diagramação da designer Isabela Maia Marinho, pode ser acessada no formato flipchart ou em PDF.
Boa leitura!
Poéticas olfativas: uma teoria que nasce no IFG.
Diretoria de Comunicação Social/Reitoria.
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