Alunos de Edificações utilizam vídeos, música e dança para sua mensagem no projeto Fora (d)o Padrão
A interação das turmas de novos alunos com os veteranos é uma das novidades deste ano no projeto
Na sequência de apresentações da terceira edição do projeto Fora (d)o Padrão, alunos do curso Técnico Integrado em Edificações priorizaram nesta segunda-feira, 2 de outubro, trabalhos com vídeo e música. As reflexões contra o preconceito e em favor do respeito às diferenças foram feitas por quatro grupos do primeiro ano, um grupo do quarto ano e a participação de um aluno do segundo ano de Edificações.
A interação das turmas de novos alunos com os veteranos é uma das novidades deste ano no projeto, idealizado e coordenado pela professora de Educação Física Marina Paccini Razzé. Outra inovação é a separação por cursos, que possibilita mais tempo para a criatividade de quem se apresenta e tem mostrado ser mais positiva também para a apreciação do público, formado por estudantes dos demais cursos e turmas. A professora Marina comenta que a distribuição das mostras em momentos diferentes também é um reforço à mensagem, de grande importância para os adolescentes.
As apresentações em vídeo produzidas pelos alunos de Edificações incluíram dois filmes em curta-metragem. “Espelho alheio não dita nada” foi a frase que destacou o encerramento de uma das apresentações, que chamou a atenção para a valorização de cada pessoa, que deve preocupar-se mais com sua natureza física e emocional e o seu bem-estar do que com opiniões alheias. O bullying e o cuidado com brincadeiras ofensivas que causam dor e podem levar uma pessoa inclusive à morte também foram assuntos trabalhados pelos estudantes.
Um dos grupos que se valeu da música para transmitir sua mensagem, fez uma apresentação gospel com vozes, teclado e violão. Os integrantes passaram seu recado sobre a importância da fé e da espiritualidade para o bem-estar individual e receberam muitos aplausos do público, que demonstrou reconhecimento e respeito às diferenças religiosas. O encerramento das apresentações do dia foi feito no hall do Bloco B, com uma apresentação de dança, voz e violão. O grupo buscou representar a dor de quem sofre bullying. O público que estava no auditório ganhou ainda mais corpo e lotou o espaço disponível para apreciar a mostra.
Coordenação de Comunicação Social e Eventos / Câmpus Aparecida de Goiânia
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