Machismo determina como a mulher é retratada na música sertaneja
A 3ª reportagem da série IFG Faz Ciência é sobre pesquisa que analisou letras de músicas sertanejas e a percepção dos estudantes sobre elas
As pesquisas científicas e seus resultados estão presente na vida da gente, direta ou indiretamente. Em diferentes áreas do conhecimento, buscando respostas para questões complexas ou simples somente na aparência, pesquisadores querem desvendar o mundo por meio da ciência.
Para apresentar às comunidades interna e externa alguns dos projetos de pesquisa já desenvolvidos ou em desenvolvimento no Instituto Federal de Goiás (IFG), a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG) e a Diretoria de Comunicação (Dicom) criaram o Programa de Divulgação e Popularização da Ciência – IFG Faz Ciência. A proposta é unir produção científica e jornalismo, para que mais e mais pessoas descubram a ciência e se interessem por ela.
A terceira reportagem da série do IFG Faz Ciência apresenta uma pesquisa desenvolvida no Câmpus Goiânia sobre a mulher na música sertaneja. A professora Lídia Milhomem, doutora em Geografia, e as estudantes Marília Santana Lima e Isadora Coutinho da Costa, na época alunas do curso técnico integrado de Controle Ambiental, e Géssika Fernandes da Silva, aluna do curso técnico de Instrumento Musical, mergulharam na história do gênero musical.
A conclusão é preocupante: as mulheres são rebaixadas na música sertaneja, que é permeada pelo machismo, consequência do patriarcado. O resultado positivo é a percepção dos estudantes do IFG sobre a questão. A maioria demonstra senso crítico em relação às letras das músicas sertanejas.
De autoria da jornalista Maria José Braga, com projeto gráfico da tecnóloga em Design Gráfico Isabela Maia Marinho e capa e diagramação da programadora visual Michele Jussara Bagestão, a reportagem sobre a pesquisa pode ser acessada no formato flipbook ou em PDF.
Boa leitura!
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Diretoria de Comunicação Social/Reitoria.
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