IFG promove 11º Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica
Evento foi realizado em Anápolis nesta terça-feira, 4, e reuniu representantes da comunidade acadêmica dos 14 câmpus da Instituição
Aproximadamente 700 pessoas participaram do 11º Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica (SICT) promovido nesta terça-feira, 4 de dezembro, pelo Instituto Federal de Goiás (IFG), por meio de sua Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Proppg). O seminário teve representantes dos 14 câmpus do IFG. Paralelamente ao 11º SICT, foi realizado o II Workshop de Ciência, Inovação e Tecnologia (WCite). O Câmpus Anápolis foi o local escolhido para sediar os dois eventos que tiveram como objetivo central a divulgação e o debate em torno de temas relacionados à pesquisa científica e tecnológica que tem sido desenvolvida na Instituição.
Participaram da abertura oficial do 11º SICT as seguintes autoridades: Oneida Irigon (reitora em exercício do IFG), Paulo Francinete Silva Júnior (pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação do IFG), Daniel Barbosa (pró-reitor de Extensão do IFG), Elza Gabriela Godinho (diretora-geral do Câmpus Anápolis), Wesley Pacheco (coordenador do CITE), Thiago Eduardo Alves (chefe do DAA do Câmpus Anápolis) e Alessandro Oliveira (gerente de Pesquisa e Extensão do Câmpus Anápolis). Também foram registradas as presenças dos diretores-gerais dos Câmpus Uruaçu (Andréia Prado), Câmpus Goiânia Oeste (Ubaldo Eleutério) e Câmpus Inhumas (Luciano Santos), além da diretora de Comunicação Social do IFG, Adriana Souza.
Em sua fala, o pró-reitor da Proppg destacou os desafios e avanços da área no âmbito do IFG e ressaltou a importância de investir na iniciação científica. “Além de iniciar o desenvolvimento do estudante no campo da pesquisa, a iniciação científica desenvolve no aluno a criatividade, o espírito crítico e a capacidade de buscar o saber, ou seja, o discente sai da condição de apenas receber o conhecimento”. Exemplos de resultados positivos da área de pesquisa do IFG foram ressaltados pelas professoras Elza Gabriela e Oneida Irigon ao citarem o recente sucesso da equipe do IFG na etapa nacional do Programa Células Empreendedoras.
A atração cultural da abertura ficou por conta do grupo Despertar, do Câmpus Uruaçu, com a apresentação do trabalho "Obscurecimento da razão" cujo objetivo foi demonstrar formas de estranhamento do ser frente à realidade social. O espetáculo de dança envolveu 30 alunos e teve a coordenação do professor Weber Mendes. Em seguida, foi realizada a palestra de abertura que foi conduzida pela professora Zully Cuellar López, da Universidad Surcolombiana, e teve o seguinte tema: “A iniciação científica e as possibilidades de fortalecer a pesquisa por meio de diálogos em rede entre o IFG, os países das Américas e a União Europeia”. A visita da docente é resultado direto da rede internacional de pesquisa que tem o IFG como uma das instituições líderes.
Pesquisa e inovação
Foram promovidas discussões sobre pesquisa e inovação com participação de Wesley Pacheco, do CITE, de Nelson Anibal, da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) - Núcleo de Inovação de Goiás e de Sérgio Botelho de Oliveira, gerente de pesquisa do Câmpus Goiânia e representante dos pesquisadores do IFG. Em seguida, Renato Milhomen compartilhou relatos de experiências do Lapassion, projeto internacional que está sendo desenvolvido entre diversas universidades da América do Sul e Instituto Politécnico do Porto, na área de inovação e empreendedorismo social. Um ponto a ser ressaltado foi o estande montado na entrada do teatro para divulgação do trabalho desenvolvido pelo CITE/IFG e pela Editora do IFG.
Durante toda a tarde, foram realizadas as apresentações de pôsteres (mais de 200 trabalhos inscritos) e as sessões de comunicação oral (mais de 80 propostas participantes). Os trabalhos científicos estiveram inseridos nas áreas de ciências agrárias, biológicas e da saúde, exatas e da terra, ciências humanas, sociais aplicadas, engenharia, linguística, letras, artes e áreas multidisciplinares.
Um dos trabalhos apresentados teve autoria de Hellen Ivone Bento dos Santos, aluna do curso de Sistemas de Informação do Câmpus Luziânia. A pesquisa “Aplicativo Mobile: a preservação do patrimônio cultural de Luziânia” foi orientada por Reinaldo de Lima Reis Júnior e co-orientada por Ernane Martins com apoio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI). A proposta do seu trabalho foi desenvolver um aplicativo para divulgação de dados sobre o patrimônio cultural luzianiense.“Eu acho muito interessante o apoio do IFG à pesquisa porque isso desperta em nós, alunos, o interesse em perceber problemas e apresentar soluções para os mesmos”, sublinhou a discente.
O encerramento do 11º SICT do IFG foi marcado pela apresentação do espetáculo Mesa Verde Amarelo, trabalho encenado pelos alunos da Escola de Teatro de Anápolis, do segundo semestre do Curso Básico de Teatro, com a direção da professora Ludmila Machado. Trata-se de uma iniciativa realizada pela Prefeitura Municipal de Anápolis e articulação/apoio do projeto de extensão CirculAnápolis.
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