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Campanha

NAI e NAPNEs lançam campanha para a educação especial

  • Publicado: Quarta, 20 de Fevereiro de 2019, 09h00
  • Última atualização em Terça, 07 de Maio de 2019, 15h53

O Núcleo de Ações Inclusivas (NAI) e os Núcleos de Atendimento à Pessoa com Necessidades Específicas (NAPNEs) lançaram um calendário com as datas da educação especial e uma campanha informativa sobre as necessidades educacionais específicas. A cada semana, publicaremos uma nova peça da campanha. Confira:

  • Calendário:

  • 11ª peça:

As altas habilidades/superdotação também estão elencadas entre as necessidades educacionais específicas. As habilidades em que os estudantes possuem potencial elevado devem ser identificadas e potencializadas, pois, caso contrário, os alunos podem perder o interesse na vida acadêmica e ter dificuldades de relacionamento/socialização.

  • 10ª peça:

O transtorno do espectro autista (TEA) é caracterizado pela dificuldade de socialização e de comunicação, e por atitudes e comportamentos repetitivos. Algumas pessoas podem apresentar deficiência intelectual ou até mesmo altas habilidades, e costumam ser sensíveis a modificações no ambiente que afetem seus sentidos (visão, audição, tato, paladar, olfato) e sua rotina. É importante que o professor conheça previamente os costumes e preferências do aluno com TEA e o que costuma incomodá-lo em um ambiente. Também é importante que conheça suas possíveis habilidades e vínculos afetivos.

  • 9ª peça:

Para tentar identificar deficiências intelectuais, é preciso considerar o histórico de desenvolvimento psicomotor e de linguagem, o histórico de escolarização, as referências culturais e aspectos emocionais e de socialização do aluno, sobretudo no que diz respeito às dificuldades de aprendizado. É importante descobrir as habilidades e interesses do estudante para que se tenha um ponto de partida na introdução de novos conteúdos e se encontre modos de ensinar que venham ao encontro das maneiras de aprender de cada um.

  • 8ª peça:

As deficiências motoras são variáveis: há pessoas que dependem de cadeira de rodas; outras, de muletas ou bengala; uns apresentam amputações e utilizam ou não prótese, ao passo que outros apresentam restrições menos significativas de movimentos. Muitas vezes, para esses estudantes, as tecnologias assistivas se fazem necessárias, adaptadas a cada condição. Apoiadores de punho e de pés, engrossadores de lápis e canetas, plano inclinado como suporte para livros e cadernos, mesa para cadeirantes e assento adequado ao conforto físico podem ser medidas eficazes de acessibilidade. Para os estudantes que apresentam limitações na fala, existem recursos de comunicação alternativa com os quais a pessoa se comunica por meio de figuras e palavras dispostas em um suporte (por exemplo, um caderno, fichário ou pasta). O vocabulário deve ser selecionado conjuntamente pelo professor e estudante, condizente ao conteúdo e contexto das aulas.

  • 7ª peça:

Nem todas as pessoas com perda auditiva têm a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como primeira língua. Aquelas cuja perda é parcial podem requerer assento em um lugar específico da sala de aula (onde possam ouvir melhor) e certa adequação da postura do professor (por exemplo, que fale de frente e mais devagar, para facilitar ao estudante a leitura labial). O estudante surdo, por sua vez, tem como primeira língua a Libras e, por isso, direito a intérprete em sala de aula. Todavia, este não substitui o docente. Assim, o aprendizado de sinais de Libras, o emprego de recursos pedagógicos visuais e a comunicação gestual e corporal são meios pelos quais o professor pode facilitar o processo ensino-aprendizagem.

  • 6ª peça:

O estudante cego ou com baixa visão tem direito a receber documentos (materiais de leitura e/ou escrita) em Braille ou com letras ampliadas (o tamanho da fonte é combinado com o estudante). Ele também tem direito de gravar as aulas e/ou utilizar tecnologias assistivas para usuários com deficiência visual, como o programa computacional DOSVOX, de acesso gratuito. Por meio de programas como esse, a cópia de conteúdos é agilizada. Por exemplo, enquanto o professor verbaliza o que está escrito no quadro, o estudante concomitantemente registra no computador. Gráficos, mapas, desenhos e figuras com contornos em relevo podem facilitar o acesso e compreensão do conteúdo, bem como metodologias que possibilitem a exploração tátil. É importante também descrever cenas, ilustrações, imagens, slides e ambientes.

 

  • 5ª peça: 

Para garantir a acessibilidade pedagógica aos alunos com deficiência, é fundamental que suas necessidades educacionais específicas sejam conhecidas pela comunidade acadêmica, sobretudo pelos professores. Por isso, vamos destacar, nas próximas postagens, algumas orientações sobre essas necessidades.

 

  • 4ª peça:

 A garantia das condições de acessibilidade às pessoas com deficiência depende da ruptura de barreiras que não são somente físicas (materiais e arquitetônicas). Essas barreiras também abrangem aspectos relacionados à linguagem e comunicação, tecnologias e, sobretudo, atitudes. Saiba mais: https://www.ifg.edu.br/inclusao-acessibilidade

 

  • 3ª peça: 

     As pessoas com deficiência são aquelas que têm algum impedimento de longo prazo e enfrentam barreiras, que podem ser diminuídas no campo educacional por meio da acessibilidade pedagógica. Por isso, é fundamental que as necessidades educacionais específicas deste público sejam conhecidas, sobretudo pelos professores. Saiba mais: https://www.ifg.edu.br/inclusao-acessibilidade

 

  • 2ª peça:

A campanha “IFG para Todos” está sendo promovida pelo Núcleo de Ações Inclusivas (NAI) para conscientizar a comunidade acadêmica e também o público externo. Você conhece a Lei Brasileira de Inclusão – LBI? Ela foi instituída em julho de 2015 e é “destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania". Conheça: https://www.ifg.edu.br/inclusao-acessibilidade

  • 1ª peça:

Alunos que apresentam elevada capacidade ou dificuldades de aprendizagem possuem necessidades educacionais específicas. Com o objetivo de contribuir para que docentes e servidores desenvolvam ações que atendam a essas necessidades, foram criados os Núcleos de Atendimento à Pessoa com Necessidades Específicas (NAPNEs) e o Núcleo de Ações Inclusivas (NAI). Conheça: https://www.ifg.edu.br/inclusao-acessibilidade

 

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