Filme de professor e aluno do IFG é selecionado para o Festival Goiânia Mostra Curtas
O cego da casa amarela é o único representante de Goiás na categoria ficção
O Câmpus Formosa e o Câmpus Goiânia do Instituto Federal de Goiás (IFG) têm um representante entre os 36 selecionados para o 18º Festival Goiânia Mostra Curtas, com entrada franca, que acontece no Teatro Goiânia, na capital goiana, entre 2 e 7 de outubro. Concorreram com o curta outros 99 filmes.
O professor Lemuel Gandara, do Câmpus Formosa, e o estudante de História do Câmpus Goiânia, Joaquim Henrique da Silveira, que assina com o pseudônimo artístico Joachim Nadar, dirigem o curta-metragem O cego da casa amarela. O filme foi selecionado para duas mostras competitivas do Festival, a Curta Mostra Brasil e a Curta Mostra Goiás.
O cego da casa amarela é o primeiro filme dirigido por Gandara, mas ele já teve roteiro coescrito com Augusto Niemar, filmado em uma coprodução Brasil/Portugal intitulada A cidade e o amor (2015). Além disso, também atuou na direção de videoclipes e na ilustração do livro infantil de poesias Era uma vez uma vez outra vez, escrito pelo poeta Augusto Niemar, selecionado para a 4ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura. Atualmente, Lemuel está produzindo o curta-metragem Pretinho, que será lançado em 2019.
“Considero a seleção do filme uma conquista para a sétima arte desenvolvida no nosso Instituto”, afirma Lemuel.
No Instituto, os alunos têm a oportunidade de aprender sobre a sétima arte com ele, pois o professor desenvolve aulas com projetos de produção de filmes. No ano passado, juntamente com o técnico em Audiovisual, Vinícius Martins, e os professores do Núcleo de Estudos e Pesquisas (NEP-Bio), Lemuel desenvolveu a Primeira Mostra Curta o Meio Ambiente, em que promoveu cursos de produção fílmica, produção de curtas-metragens pelos estudantes, exibição para a comunidade e premiação dos vencedores.
Sinopse
O cego da casa amarela propõe uma experiência sensorial, poética e imersiva quanto às lembranças e memórias de João de Deus. Deus perdeu sua mãe e a identidade, ainda assim tenta entender os horrores e prazeres da vida através da escuridão que há em si, nas imagens e nos filmes que não são vistos.
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Acesse aqui o filme O cego da casa amarela.
Setor de Comunicação Social/Câmpus Formosa.
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