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JIF Centro-Oeste

Na primeira manhã da disputa regional, atletas têm expectativas de classificação para jogos nacionais

Participantes do JIF Centro-Oeste também incentivam seus colegas de Instituição em torcidas que se formam espontaneamente

  • Publicado: Quinta, 30 de Agosto de 2018, 12h45
  • Última atualização em Quarta, 19 de Setembro de 2018, 07h43
A judoca Amanda, do IFMS, quer ser campeã e também torcer pelos companheiros

Muita animação e expectativas de vitórias na primeira manhã de competição dos Jogos dos Institutos Federais, etapa Centro-Oeste (JIF Centro-Oeste), que está sendo realizado em Goiânia, sob a coordenação do IFGoiano. As disputas, nas modalidade individuais e coletivas, começaram às 8 horas de hoje, 30, e prosseguem até domingo, no Clube Ferreira Pacheco e na pista de atletismo da Universidade Federal de Goiás.

Os atletas que abriram a competição estão otimistas. Todos afirmam buscar a medalha de ouro e assim garantir participação nos jogos nacionais, que serão realizados em Fortaleza, no período de 16 a 21 de outubro. “Nossa expectativa é a de levar o título de campeão para o Mato Grosso”, afirmou Felipe Romanzine, atleta do time de Futsal e aluno do Câmpus Cáceres, do Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT).

Ele lembra que seu Estado tem um histórico de boas participações nos JIFs regionais, tanto no Futsal quanto no futebol de campo. “Queremos manter essa tradição e treinamos para isso”, disse confiante, mesmo sendo a primeira vez que ele participa do JIF Centro-Oeste.

A confiança também está presente entre os atletas da equipe de xadrez do Instituto Federal de Goiás (IFG), representado na modalidade pelo Câmpus Formosa. Os quatro atletas – Amanda Chagas, Gabriela Teodoro, Luís Eduardo e Ihago Assis – acreditam que estão preparados para a disputa. “Não vamos facilitar para nenhuma equipe”, disse Amanda. Estudamos muito e vamos jogar levando em conta a teoria”, afirmou Ihago.

Torcidas

Também atletas do xadrez, Emmanuel da Silva Guedes, Francisco Arthur e Otávio Vinícius, do Instituto Federal de Brasília (IFB), estão menos otimistas. “Se vier o título de campeão, ótimo. Mas poderíamos ter nos dedicado mais na fase da preparação”, afirmou Francisco, com a concordância dos colegas. Eles jogam xadrez frequentemente, mas confessam que as muitas preocupações, entre elas o vestibular, não permitiram o treinamento ideal.

Já a judoca Lívia Fernandes, do Câmpus Corumbá do Instituto Federal do Mato Grasso do Sul (IFMS), acha que tem condições de disputar o ouro. “Pratiquei judô por tempo. Tinha parado e voltei a treinar por causa dos jogos, mas continuei com o jiu-jitsu. E quero conseguir me classificar para o nacional”, contou.

É a primeira vez que ela participa do JIF Centro-Oeste e, na primeira manhã dos jogos, estava torcendo pelos seus colegas de Instituição, enquanto aguardava sua vez de disputar. “Vou acompanhar, sempre que possível, as equipes do Mato Grosso do Sul. Às vezes a gente nem conhece quem está jogando, mas é Mato Grosso do Sul”, disse ela, que é do Câmpus Corumbá.

Além de integrar as torcidas espontâneas, os atletas do JIF Centro-Oeste também aproveitam os jogos para conhecer estudantes de outros câmpus de sua própria Instituição e dos outros institutos federais. “A parte social também é importante”, disse Nathália de Araújo Batista, do Câmpus São Sebastião, do IFB. Ela é atleta do time de basquete e está entre os otimistas. “Queremos levar o ouro”, afirmou.


Diretoria de Comunicação Social/ Reitoria.

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