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Concurso

Câmpus Formosa tem dois projetos selecionados para concorrer ao 15º Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica 2017

Publicado: Quarta, 14 de Março de 2018, 15h56 | Última atualização em Quinta, 12 de Abril de 2018, 12h51

A seleção foi feita com base nas notas contidas nos relatórios produzidos durante o 3º Simpósio de Pesquisa, Ensino e Extensão do Instituto Federal de Goiás (SIMPEEX), no ano passado

Apresentação das alunas Rafaela Souza Menegatti e Simone Aparecida Chagas Rosa, com um dos orientadores, professor Marcos Schiliewe, no 3º SIMPEEX. O projeto é um dos indicados pelo IFG ao Prêmio

 Dois projetos de pesquisa do Câmpus Formosa estão entre os seis indicados pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG) do Instituto Federal de Goiás (IFG), para participar do 15º Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica 2017, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Um dos projetos que concorre ao Prêmio é das alunas egressas do Câmpus Formosa, Amanda Soares da Abadia e Jessika de Oliveira Passos, participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Ensino Médio (PIBIC-EM). Orientado pela professora Tainã Moreira Gomes, o projeto tem o título “Significados e significâncias dos exercícios físicos para a população da cidade”.

O outro projeto, cadastrado no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico (PIBITI), “Análise de sementes, germinação e desenvolvimento de plântulas de espécies do Cerrado sensu stricto e floresta”, foi desenvolvido pelas alunas Rafaela Souza Menegatti e Simone Aparecida Chagas Rosa e orientado pelos professores Adriano Antonio Brito Darosci e Marcos Schliewe.

As alunas estudaram ambientes distintos com o intuito de analisar e alcançar resultados que ajudem a discriminar os ambientes de Cerrado sensu stricto e floresta, quanto à morfologia e aos processos germinativos, quando expostos a fatores ambientais diferentes entre eles, como disponibilidade de água e de luz. Para o desenvolvimento do projeto, foram feitas coletas em áreas nativas do Cerrado. Após o beneficiamento, as sementes foram colocadas para germinar e acompanhadas diariamente no Laboratório de Botânica do Câmpus. Os dados coletados foram analisados e descritos em relatório final apresentado no Simpeex, no ano passado.

“Fazer pesquisa é aprender duas vezes, na teoria e na prática. Assim, investir em pesquisa dentro de nossas instituições de ensino é investir em uma educação moderna, prática e eficiente” - professor Adriano Darosci.

A pesquisa faz parte da rotina dos estudantes do Câmpus e é um dos pilares da educação pública federal, juntamente com ensino e extensão. Reconhecendo a importância da pesquisa, Simone diz ter planos para o futuro.  “Espero poder contribuir de alguma forma para projetos sobre morfologia e fisiologia vegetal e até mesmo para a recuperação de áreas degradadas do Cerrado”, declara, com satisfação em poder utilizar a própria pesquisa para fazer ciência. O orientador apontou outras aplicações da pesquisa. “Além de promover a busca por novos saberes, ela também é uma forma eficiente de os discentes obterem formação acadêmica de qualidade”, afirmou Adriano. 

O diretor de Pesquisa e Inovação da PROPPG, professor Samir Youssif Wehbi Arabi, explicou que os projetos foram selecionados de acordo com as notas dos relatórios no 3ºSIMPEEX e que também precisavam estar cadastrados em um dos programas do CNPq, PIBIC, PIBIC-EM, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas (PIBIC-Af) ou PIBITI.

 

O Prêmio

O Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica é promovido pelo CNPq desde 2003, para reforçar as ações e premiar os bolsistas de iniciação científica dos programas institucionais.

 

Setor de Comunicação Social/Câmpus Formosa

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